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Caracas, 29 out (EFE).- Mais de dois milhões de pessoas receberam ajuda humanitária na Venezuela entre janeiro e setembro deste ano, segundo números divulgados esta terça-feira pelo Gabinete de Coordenação de Assuntos Humanitários da Organização (OCHA, em inglês). das Nações Unidas (ONU).
Durante os nove meses, as agências da ONU, bem como a Cruz Vermelha, 83 organizações não governamentais locais e 29 internacionais implementaram projetos humanitários em Caracas e nos 23 estados do país, em 299 dos 335 municípios.
Segundo o relatório, 59% das pessoas que receberam auxílio são mulheres – entre elas 77 mil grávidas ou lactantes -, num total que inclui também 94 mil membros de comunidades indígenas, 154 mil idosos e pouco mais de 1,1 milhão de crianças e adolescentes.
Até Setembro, as áreas que registaram maior entrega de ajuda e doações foram a saúde, segurança alimentar, nutrição, protecção, água, saneamento e higiene e educação.
O OCHA reiterou a sua meta de atender 5,1 milhões de pessoas com necessidades básicas não atendidas este ano e que, do total beneficiado até o momento, algumas receberam mais de uma forma de ajuda, o que não significa que todas as suas deficiências tenham sido resolvidas.
A ajuda humanitária chegou a 2,7 milhões de venezuelanos em 2023, quando o país começou a consolidar o seu nascente crescimento económico, iniciado no final de 2021, após uma profunda crise económica em que houve uma escassez generalizada de alimentos e medicamentos. EFE
hp/sb/gbf
(c) Agencia EFE
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