Setembro 28, 2024
María Corina Machado descreveu o apoio dos Estados Unidos e da Argentina à oposição venezuelana como um “marco”
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María Corina Machado descreveu o apoio dos Estados Unidos e da Argentina à oposição venezuelana como um “marco” (EFE/Ronald Peña)
María Corina Machado descreveu o apoio dos Estados Unidos e da Argentina à oposição venezuelana como um “marco” (EFE/Ronald Peña)

O líder da oposição venezuelana, Maria Corina Machadodescrito como um “marco” na luta anti-chavista, a declaração promovida nesta quinta-feira por EUA sim Argentinaapoiado por 32 delegações internacionais, que exigem uma solução para a crise política após as eleições questionadas em 28 de julho na Venezuela.

Segundo Machado, esse apoio internacional confirma que a vitória nas eleições presidenciais foi Edmundo González Urrutiacandidato do Plataforma Unitária Democrática (PUD)e não de Nicolás Maduroque foi proclamado pelo Conselho Eleitoral Nacional (CNE), sem mostrar os minutos.

“Isso representa um marco em nossa luta pela verdade”, expressou Machado em seu relato no X. Além disso, ele agradeceu aos governos de EUA sim Argentina por liderar um esforço que incluiu uma discussão a portas fechadas com dezenas de delegações, onde foi exposta “a verdade do que aconteceu na Venezuela” e foram debatidas ações futuras para restaurar a ordem democrática no país.

A declaração conjunta, apresentada dentro da estrutura do Semana de alto nível das Nações Unidas em Nova Iorque, insta o regime Maduro pôr fim ao uso excessivo da força, à violência política e ao assédio contra a oposição e a sociedade civil. O documento também exige o fim das violações dos direitos humanos, das detenções arbitrárias e das táticas de intimidação, descrevendo a repressão após as eleições como “generalizada e contínua”.

Maria Corina Machado Sublinhou que esta declaração internacional é um “reconhecimento” do feito cívico dos venezuelanos que lutam pela democracia e pela soberania popular.

Segundo o líder da oposição, este apoio internacional confirma que a vitória nas eleições presidenciais foi de Edmundo González Urrutia, candidato da Plataforma Democrática Unitária (PUD), e não de Nicolás Maduro (EFE/Ronald Peña).
Segundo o líder da oposição, este apoio internacional confirma que a vitória nas eleições presidenciais foi de Edmundo González Urrutia, candidato da Plataforma Democrática Unitária (PUD), e não de Nicolás Maduro (EFE/Ronald Peña).

O mundo nos acompanha e confirma que Edmundo González Urrutia é o presidente eleito da Venezuela“disse Machado, que tem sido um dos principais defensores do ex -candidato presidencial, atualmente exilado em España desde 8 de setembro.

A declaração conjunta das delegações internacionais, que inclui países como Austrália, Alemanha, Reino Unido, España, Canadá, Costa Ricaentre outros, pede aos líderes venezuelanos que iniciem discussões construtivas e inclusivas que permitam uma transição com garantias para ambas as partes e se concentrarem em restabelecer pacificamente as instituições democráticas do país.

Para a oposição venezuelana, esse apoio internacional reforça sua posição de que as eleições de julho foram fraudulentas e que o verdadeiro vencedor, González Urrutia, foi deslocado ilegalmente pelo regime chavista.

A comunidade internacional tem demonstrado a sua crescente preocupação com a situação na Venezuela, com queixas constantes de violações dos direitos humanos, repressão violenta e controlo autoritário das instituições.

A comunidade internacional tem demonstrado preocupação crescente com a situação na Venezuela, com denúncias constantes de violações dos direitos humanos, repressão violenta e controle autoritário de instituições (EFE/SARAH YENESEL)
A comunidade internacional demonstrou sua crescente preocupação com a situação na Venezuela, com constantes queixas de violações dos direitos humanos, repressão violenta e controle autoritário de instituições (Efe/Sarah Yenesel)

Ele Regime de Maduropor sua vez, rejeitou a declaração internacional, chamando-a de “acúmulo de infâmias, distorções e aspirações golpistas”. Através de uma declaração, a ditadura venezuelana descreveu os governos que assinaram a declaração como “satélites” dos Estados Unidos e garantiu que essa iniciativa terá o mesmo destino que as tentativas internacionais anteriores de pressionar o Chavismo: “um fracasso retumbante”.

Do Palácio MirafloresMaduro tem insistido que as eleições foram transparentes e democráticas e que não cederá às pressões internacionais que, segundo ele, procuram desestabilizar o país. No entanto, a oposição e a comunidade internacional continuam a denunciar a fraude eleitoral e a exigir uma transição democrática na Venezuela.

Machado, que tem sido uma crítica incansável do chavismo e das políticas repressivas de Maduro, reafirmou o seu compromisso de continuar a lutar até que os resultados eleitorais sejam respeitados. “Juntos garantiremos que a nossa soberania popular seja respeitada”, acrescentou na sua mensagem, reiterando que o apoio internacional é crucial para o sucesso desta luta.

(Com informações da EFE)

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