Novembro 1, 2024
María Corina Machado exigiu que o regime de Maduro libertasse o opositor Freddy Superlano e o resto dos presos políticos
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María Corina Machado exigiu que o regime de Maduro libertasse o opositor Freddy Superlano e o resto dos presos políticos #ÚltimasNotícias #Venezuela

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Ex-deputado venezuelano Freddy Superlano está preso há três meses (EFE/ARQUIVO)
Ex-deputado venezuelano Freddy Superlano está preso há três meses (EFE/ARQUIVO)

O líder da oposição de Venezuela, Maria Corina Machadoexigiu esta quarta-feira a libertação do ex-deputado Freddy Superlanoque está preso há três meses e é um dos mais de 150 políticos antichavistas detidos nas semanas seguintes às eleições presidenciais de 28 de julho, nas quais Nicolás Maduro Ele foi fraudulentamente proclamado o vencedor.

Através X, Machado lembrou que a família de Superlano “não consegui vê-lo durante todo esse tempo”, enquanto o Ministério Público associou-o à divulgação dos registos de votação publicados pela principal coligação da oposição – a Plataforma Unitaria Democrática (PUD)-, o que demonstraria, segundo a aliança, que Seu candidato, Edmundo González Urrutia, venceu as eleições presidenciais.

“Tal como acontece com muitos dos nossos presos políticos, o regime aplica este mecanismo para intimidar e ameaçar. Exigimos a liberdade de Freddy e de todos os presos políticos“, continuou o ex-deputado.

Em 5 de setembro, o procurador-geral, Tarek William Saabvinculado a Superlanojunto com os antichavistas Perkins Rocha sim Biagio Pilieri -também detido-, pela divulgação de “83,5%” das “atas” eleitorais, que o Regime de Nicolás Maduro tachados de falsos sem apresentar os documentos que validam sua proclamação.

O regime de Maduro sequestrou Freddy Superlano

Saab disse então que os opositores, que “estão detidos no (Serviço Nacional Bolivariano de Inteligência) Sebin”, estão sendo investigados “particularmente” porque “endossaram”, “verificaram”, “divulgaram” e “divulgaram como real” a página web onde os registros de votação que recolheu o PUD através de testemunhas e membros das assembleias de voto no dia das eleições, 28 de julho.

Explicou que os três antichavistas foram entrevistados pelo Ministério Público (MP, Ministério Público) por supostamente ter incorrido em “usurpação de funções”, “forjamiento de documento público”“incitação à desobediência às leis”, “conspiração”, entre outros crimes.

Os três antichavistas foram presos após as eleições presidenciais, nas quais o órgão eleitoral – controlado por reitores simpáticos ao chavismo – proclamou Maduroum resultado que não foi reconhecido pela a oposição maioritária nem por muitos países.

As forças do regime chavista detiveram e acusaram de terrorismo centenas de manifestantes contra a fraude eleitoral de 28 de julho (EFE/FILE)
As forças do regime chavista detiveram e acusaram de terrorismo centenas de manifestantes contra a fraude eleitoral de 28 de julho (EFE/FILE)

Na Venezuela existe, neste momento, 1.958 presos políticos, dos quais 1.828 datam dos protestos pós-eleitorais, iniciados em 28 de julho, segundo dados da ONG Foro Penal. Deles, 70 são menores e nove têm deficiência.

É sobre o “maior número de presos por motivos políticos conhecido no país, pelo menos no século 21”alertaram da organização, enquanto de Justicia, Encuentro y Perdón denunciaram que essas pessoas estão em “condições alarmantes de confinamento”com “má alimentação”, cuidados médicos inadequados e falta de produtos de higiene pessoal.

(Com informações da EFE)

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