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O líder da oposição venezuelana, Maria Corina Machadoinstou os governos estrangeiros a tomar medidas para neutralizar o apoio internacional que o regime recebe. Nicolás Maduro.
Entre os apoios que considera críticos para a estabilidade do regime chavista, que está no poder desde 1999, Machado mencionou Rússia, Irã sim Cubabem como o tráfico de drogas e as redes de crime organizado.
Durante entrevista à agência EFEMachado afirmou que este apoio é um obstáculo para alcançar a mudança política no Venezuela sim apelou a uma acção imediata por parte da comunidade internacional.
“A comunidade internacional tem a corresponsabilidade de resolver o problema global que é a Venezuela”, declarou o ex-deputado liberal. Machado fez uma ligação urgente “às pessoas do mundo” para pressionar e agir sem demora.
“A hora de agir é hoje”, enfatizou.
Machado destacou que o apoio internacional ao regime venezuelano inclui alianças com atores questionados no cenário internacional, como o grupo terrorista Hezbolá.

“O regime tem apoio internacional que tem de ser (…) neutralizado pela comunidade internacional. Refiro-me ao Irão, à Rússia, a Cuba, às redes de tráfico de droga, ao crime organizado internacional, aos movimentos extremistas islâmicos como o Hezboláque todos sabemos que operaram na Venezuela”, denunciou o líder da oposição.
Em sua entrevista, Machado também expressou que espera “muito mais” de países e organizações nos Estados UnidosEuropa e América Latina.
Estes actores prestaram apoio à coligação da oposição Plataforma Unitária Democráticaliderado por Machado, em seu alegações de fraude nas eleições presidenciais de 28 de julhoem que Maduro foi declarado vencedor.
“Como Secretário de Estado da EEUU, Antony Blinken“Temos que passar das ‘declarações conjuntas’ para as ações conjuntas, temos que fazer isso hoje, não temos que esperar por janeiro, é hoje”, frisou Machado, dada a proximidade de uma nova etapa presidencial que começa em janeiro. 10, 2025.

Nessa data, ambos Maduro como candidato da oposição PUD, Edmundo González Urrutiaexilado em España Desde 8 de setembro, eles anunciaram que prestarão juramento.
Machado também reafirmou seu compromisso de trabalhar ao lado do povo venezuelano para avançar para uma transição democrática. “Estou aqui com vocês, com todos os venezuelanos dispostos a fazer o que for necessário para avançar na transição para a democracia”, assegurou.
O líder da oposição insistiu que Os venezuelanos já fizeram a sua parte na luta pela mudança e agora esperam que a comunidade internacional cumpra as suas promessas de apoio.
(Com informações da EFE)
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