Maio 11, 2025
María Corina Machado pediu apoio de Trump para uma transição democrática na Venezuela: “Faça o que for apropriado”
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María Corina Machado pediu apoio de Trump para uma transição democrática na Venezuela: “Faça o que for apropriado” (EFE/Ronald Peña R)
María Corina Machado pediu apoio de Trump para uma transição democrática na Venezuela: “Faça o que for apropriado” (EFE/Ronald Peña R)

Líder da oposição na Venezuela Maria Corina Machado Esta quinta-feira manifestou a esperança de que o governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, “fazer o que é apropriado, o que é certo” para apoiar uma transição democrática no país caribenho.

Em entrevista ao jornalista Carla AngolaMachado sublinhou que o essencial para a Venezuela é ter o apoio de um governo democrático como o de Trump. “Este é o momento de facilitar e apoiar uma transição”, afirmou, sublinhando que os venezuelanos lutam pela sua liberdade e que são necessárias ações urgentes para acabar com a crise.

Machado também insistiu que o conflito venezuelano é uma questão “bipartidária” nos Estados Unidos e que, desde as eleições de 28 de julho, os líderes americanos entendem que “A Venezuela não é um país dividido”.

É um país unido, com uma direção política coesa e uma liderança legitimada“, declarou, aludindo à unidade da oposição venezuelana face a um regime com “verdadeiras fracturas”, o que representa, segundo ela, uma oportunidade fundamental para facilitar a mudança.

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O líder venezuelano confia que Trump compreende o impacto geopolítico do conflito na Venezuela, uma vez que “já foi presidente, teve acesso a toda a informação, sabe quais são os seus laços”.

O líder da oposição garantiu que a experiência do republicano permitirá à sua administração agir claramente contra o regime chavista e as suas alianças internacionais com o Irão, a Rússia e a China (REUTERS)
O líder da oposição garantiu que a experiência do republicano permitirá à sua administração agir claramente contra o regime chavista e as suas alianças internacionais com o Irão, a Rússia e a China (REUTERS)

Segundo Machado, a experiência de Trump permitirá ao seu governo agir com clareza diante da regime chavista e suas alianças internacionais.

Quanto ao Crise migratória venezuelanaa líder da oposição reiterou que a única solução sustentável é conseguir a transição para a democracia no seu país.

A única maneira de parar a migração é resolver a causa, não a consequência“, afirmou, e explicou que o objetivo é permitir o retorno voluntário de milhões de venezuelanos através de incentivos, não pela força.

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Machado confia que, com a mudança de governo, os migrantes poderão regressar e contribuir para a reconstrução da Venezuela.

Por outro lado, a repressão do regime Nicolás Maduro continuar.

Vent Venezuela (VV)partido de Machado, denunciou invasão ilegal a sede da oposição no estado Pressa realizado por agentes do Corpo de Investigação Científica, Criminal e Criminalística (Cicpc)no que descrevem como um “ato de intimidação” contra a liderança política na região fronteiriça com a Colômbia.

Diante dessa situação, Machado alertou em suas redes sociais: “Alerta! A repressão do regime intensifica-se no estado de Apure, contra dirigentes partidários e cidadãos de diversos setores. Agora estão sitiando a sede do nosso Comando em San Fernando”.

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Ele acrescentou que “Eles não irão impedir o desejo de mudança e de afirmação da nossa soberania. Isto transcende um partido ou comando; É uma causa nacional”.

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Orlando Moreno, coordenador de direitos humanos do VV, alertou que este assédio faz parte da escalada repressiva do regime, que se intensifica após as eleições de 28 de julho, quando o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) proclamou a reeleição de Maduro num processo amplamente questionado pelo Plataforma Unitaria Democrática (PUD)que insiste na vitória do seu candidato, Edmundo González Urrutia.

Machado também condenou a recente morte de Edwin Santoslíder do partido Testamento Popular (VP) em Apure, um evento que a oposição considera um assassinato perpetrado pelo Serviço Nacional Bolivariano de Inteligência (Sebin).

“Ele era um homem bom e feliz, que amava sua terra e se dedicou a lutar pela sua democracia”, disse Machado ao se referir a Santos. Segundo VP, o Santos foi fundamental na vitória do Edmundo González Urrutiaenquanto o partido no poder sustenta que a sua morte foi resultado de um acidente de trânsito.

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Vender Venezuela assegurou que na Venezuela existem atualmente 165 opositores e activistas detidosem sua maioria membros do Plataforma Unitaria Democrática (PUD).

Neste contexto, Machado sublinhou que é necessário apoio internacional e do próximo governo dos EUA para fortalecer a luta da oposição contra o regime autoritário de Maduro e avançar para a recuperação da democracia e do respeito pelos direitos humanos na Venezuela.

(Com informações da EFE)

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