Maio 10, 2025
O chavismo apoiou Gustavo Petro depois que o Conselho Nacional Eleitoral da Colômbia apresentou acusações contra sua campanha
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O chavismo manifestou seu apoio a Gustavo Petro

O primeiro vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Cabelo Diosdadogarantiu esta quarta-feira que O chavismo estará sempre ao lado do presidente da Colômbia, Gustavo Petrodepois de o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) ter apresentado queixa contra a sua campanha de 2022 “pela alegada violação do regime de financiamento”.

Estaremos a favor do Petro, sempre, sem duplas posições. Entre Petro e Duque não tenho nada por onde escolher, é claro que vou apoiar o Petro”, disse o também ministro do Interior no seu programa semanal de televisão “Con el Mazo Dando”.

“É triste a ingenuidade, a ingenuidade de pensar que ele governava, de pensar que poderia governar a Colômbia, que o narcoparamilitarismo iria deixá-lo governar a Colômbia, que iriam entregar esse país a um presidente como ele, ele não conseguiu governar nem um dia”, acrescentou.

O líder chavista disse que “Eu desejo essas coisas“servirá ao presidente colombiano para”entender” que “contra a Venezuela“eles tentaram fazer um”golpe de estado”no dia 28 de julho, quando se realizaram as eleições presidenciais, nas quais o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) proclamou Nicolás Maduroquestionados dentro e fora do país.

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O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, ao lado do ditador venezuelano, Nicolás Maduro, em foto de arquivo (EFE/Miguel Gutiérrez)
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, ao lado do ditador venezuelano, Nicolás Maduro, em foto de arquivo (EFE/Miguel Gutiérrez)

Jamais usarão a Venezuela para prejudicar a Colômbia (…) para prejudicar o Brasil” Cabello acrescentou.

A CNE da Colômbia anunciou na terça-feira que decidiu abrir uma investigação e apresentar acusações contra Petro e membros da sua equipa por supostamente violando os limites de gastos estabelecidos em sua campanha presidencial e recorrer a fontes proibidas que não declararam.

Petro respondeu com fortes críticas ao órgão eleitoral ao garantir que é “infiltrados pelos mesmos políticos que governaram durante décadas”O país.

O presidente colombiano disse na véspera que a decisão da CNE é “o primeiro passo de um golpe de estadocontra ele e o seu Governo anunciou que apelou para o Corte Interamericana de Direitos Humanos (Tribunal do IDH) essa determinação, por considerar que ela viola o voto popular que elegeu o Petro presidente em 2022.

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José Antonio Ocampo, ex-ministro colombiano (EFE/Elvis González)
José Antonio Ocampo, ex-ministro colombiano (EFE/Elvis González)

As declarações de Petro, que denunciou a realização de um golpe de Estado contra ele, geraram todo tipo de reações no espectro político da Colômbia. Pois bem, tal como há quem apoie a organização, outros manifestaram as suas objecções.

Um dos que não concorda com a forma como o presidente tem reagido, no sentido de chamar os seus apoiantes às ruas, é justamente um dos seus ex-ministros: José Antonio Ocampo, que tomou posse como chefe da pasta do Tesouro em 7 de agosto de 2022mas apenas sete meses depois, em 1 de maio de 2023, deixou o cargo, numa das varreduras ministeriais levadas a cabo pelo chefe de Estado, que se voltou para um gabinete mais radical.

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Em seu perfil em foi enviado contra Petro. E pediu maior coerência no seu discurso, porque ao mesmo tempo que ataca as instituições, promove – através do seu ministro do Interior, Juan Fernando Cristo – um acordo nacional.

“Presidente: Em vez de denunciar um golpe de Estado, que não existe, o Governo deve promover activamente a proposta de acordo nacional apresentado pelo seu Ministro do Interior, contribuindo assim para moderar a polarização política, que é um dos principais problemas do país”, disse o ex-ministro Ocampo, que desde que deixou o Executivo se distanciou das posições do Governo.

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(Com informações da EFE)

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