Novembro 17, 2024
O ex-ministro das Relações Exteriores Álvaro Leyva se reuniu com o ditador Nicolás Maduro em Caracas, Venezuela
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O ex-ministro das Relações Exteriores Álvaro Leyva se reuniu com o ditador Nicolás Maduro em Caracas, Venezuela #ÚltimasNotícias #Venezuela

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Imagens do encontro entre Nicolás Maduro e Álvaro Leyva. @CancilleriaCol. Twitter
Imagens do encontro entre Nicolás Maduro e Álvaro Leyva. @CancilleriaCol. Twitter

Um mês se passou desde as eleições presidenciais na Venezuela, e o ex-chanceler colombiano Álvaro Leyva visitou Caracas em 28 de agosto, onde se reuniu com o ditador venezuelano Nicolás Maduro e com o ministro das Relações Exteriores Yván Gil.

Embora os detalhes específicos da reunião não tenham sido revelados publicamente, MAduro compartilhou uma mensagem em suas redes sociais afirmando que o encontro foi para discutir “a geopolítica global e os grandes desafios da nossa região”.. Destacou também que a união, a fraternidade, a cooperação e a paz entre os povos continuam a ser o caminho a seguir.

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Paralelamente a esta reunião, tanto a oposição como o governo venezuelano mobilizaram-se novamente nas ruas, marcando o primeiro mês desde o início da campanha eleitoral. María Corina Machado, uma das principais figuras da oposição, aproveitou a ocasião para enviar uma mensagem aos militares e à polícia, instando-os a ficar ao lado do povo venezuelano neste momento crucial. Além disso, mencionou que manteve conversas com ministros das Relações Exteriores e presidentes, embora não tenha dado mais detalhes sobre esses diálogos.

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No entanto, o dia não foi isento de incidentes. Ao final de um comício da oposição, um dos líderes políticos que acompanhava Machado, Biaggio Pilieri, foi preso junto com seu filho. Este ato foi interpretado por muitos como uma tentativa de intimidação por parte do governo.

A viagem de Leyva a Caracas e o seu encontro com Maduro enquadra-se num contexto de elevada tensão política na Venezuela, com eleições que poderão determinar o futuro do país num cenário de confrontos contínuos entre o governo e a oposição.

A visita de Leyva, um político colombiano de longa data, também deu origem a diversas interpretações sobre o seu papel neste processo e sobre as possíveis implicações que esta reunião poderá ter para as relações entre a Colômbia e a Venezuela num futuro próximo.

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, voltou a referir-se à sua relação com a Colômbia durante a cimeira virtual com chefes de Estado da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (Alba).

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Durante seu discurso fez declarações polêmicas nas quais garantiu que há um setor que quer atacar a Venezuela, mas outro que o apoia.

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No meio de suas declarações, Nicolás Maduro disse que seus “amigos” na Colômbia estão dispostos a fazer qualquer coisa, mas ele não forneceu nomes específicos.

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“Temos muitos amigos na Colômbia. Aqueles que ousam, como ousaram desde a Colômbia, atacar a Venezuela, nossos amigos nos protegerão e estão prontos para tudo, porque a paz da Venezuela é a paz da Colômbia”, disse Maduro.

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As provocações de Maduro são conhecidas em homenagem ao presidente da Colômbia, Gustavo Petro; e o do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, voltou a insistir na necessidade de dar a conhecer os registos eleitorais discriminados por posto de voto. Isto como uma medida de transparência depois que o Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela endossou os controversos e questionados resultados das últimas eleições na Venezuela.

Da mesma forma, o ditador aproveitou para garantir que nunca se envolveu nos problemas internos da Colômbia utilizando os “microfones”, aparentemente insinuando que não gosta dos pedidos públicos que o governo nacional tem feito relativamente à situação que se desencadeou depois. as disputadas eleições presidenciais naquele país.

“Nem com Santos, nem agora com o presidente Petro, nunca peguei um microfone para falar da guerra na Colômbia, da situação interna da Colômbia, dos problemas da Colômbia. Porque não praticamos a diplomacia do microfone, o intervencionismo político noutros Estados, noutros países”, acrescentou Nicolás Maduro.

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