Maio 11, 2025
O opositor venezuelano Andrés Velásquez exigiu a libertação do ex-deputado Américo De Grazia após mais de 90 dias de detenção
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Andrés Velásquez, líder da oposição (EFE/FILE)
Andrés Velásquez, líder da oposição (EFE/FILE)

O adversário venezuelano Andrés Velásquez solicitou esta sexta-feira a libertação imediata do ex-deputado Américo De Graziadetido por 90 dias e sem acesso à visita de sua família.

Velásquez denunciou que De Graziapreso sem mandado de prisão e sob condições restritivas, encontra-se em estado de “indefesa”, uma vez que não lhe é permitido ter defesa privada.

“Já se passaram 90 dias desde que Américo De Grazia foi sequestrado. Detido arbitrariamente por a ditadura de Nicolás Maduro. Sua família não conseguiu vê-lo. “Ele é mantido em um estado de indefesa.”Velásquez escreveu na rede social X.

a filha de De Grazia, Maria De Graziainformou em agosto que seu pai estava na sede do Serviço Nacional Bolivariano de Inteligência (SEBIN)conhecido como O Helicóideem Caracas. De acordo com Maria De Graziaaté o momento não se sabe do que o ex-deputado é acusado, e ele garante que não houve ordem judicial para sua prisão.

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Fórum Penal reporta 1.958 pessoas detidas por motivos políticos na Venezuela desde julho (EFE/ARQUIVO)
Fórum Penal reporta 1.958 pessoas detidas por motivos políticos na Venezuela desde julho (EFE/ARQUIVO)

Além disso, mencionou que seu pai estava “sendo perseguido” após as eleições presidenciais.cujos resultados ratificaram a questionada vitória do ditador Nicolás Maduroapesar de a coligação da oposição e grande parte da comunidade internacional terem apontado irregularidades.

Paralelamente, o partido da oposição Justiça em Primeiro Lugar (PJ) Exigiu a libertação dos seus 34 integrantes que, segundo ele, estão presos como presos políticos, incluindo o ex-prefeito de Maracaibo, Rafael Ramírez ColinaPedro Guanipaex-diretor da prefeitura, preso por suposta conspiração de corrupção. Através de uma declaração, PJ afirmou ser “o segundo partido da oposição em Venezuela com mais presos políticos.”

Enquanto isso, o líder da oposição venezuelana e ex-candidato presidencial, Henrique Márquezsolicitou audiência com o procurador-geral da ditadura, Tarek William Saabpara lidar com a situação presos políticos na Venezuelaespecialmente os que foram detidos na sequência dos recentes protestos pós-eleitorais.

Em vídeo postado na rede social X, Márquez Explicou que entregou ao Ministério Público uma carta apoiada por vários líderes da oposição, onde manifestou a sua “preocupação” com o “estado de detenção de vários cidadãos”, incluindo 69 menores.

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Enrique Márquez pediu para falar com procurador-geral sobre presos políticos (EFE/ARQUIVO)
Enrique Márquez pediu para falar com procurador-geral sobre presos políticos (EFE/ARQUIVO)

“A audiência busca defender a liberdade desses presos, principalmente dos menores, que estão sendo vítimas de uma situação injusta”, afirmou. Márquezsublinhando a urgência de um “tratamento especial” para os menores atualmente em prisões comuns, segundo a ONG Fórum Criminal.

O Fórum Penal de ONGs Estima-se que existam 1.958 detidos por motivos políticos no país, a maioria após as manifestações que eclodiram em rejeição à fraude do ditador Nicolás Maduro em 28 de julho, uma eleição amplamente questionada tanto dentro como fora Venezuela.

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Os protestos deixaram, segundo dados oficiais, um saldo de 2.400 prisões e 27 mortes. A Procuradoria-Geral da República Afirmou que os detidos participaram em actos de “violência” e “vandalismo”, enquanto Saab Ele negou a existência de menores detidos.

No entanto, a oposição e as organizações de direitos humanos asseguram que as detenções de menores no contexto da repressão política são uma realidade.

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Márquez Indicou também que a carta foi apoiada por uma coligação de partidos e líderes, incluindo líderes do Movimento ao Socialismo (MAS) e do Partido Comunista da Venezuela (PCV), que partilham a “necessidade de tomar ações concretas” para conseguir a libertação. dos detidos.

(Com informações da EFE)

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