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O mais alto órgão judicial do país negou o pedido que consistia em ordenar ao Conselho Nacional Eleitoral a publicação dos registos oficiais das eleições. Além disso, o Supremo aplicou multa à advogada que atendeu o pedido e instruiu a Ordem dos Advogados a abrir um “processo disciplinar” contra ela.
A tensão em torno das eleições venezuelanas continua, enquanto a oposição insiste na publicação da ata do Conselho Nacional Eleitoral.
Nesse sentido, o Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) do país decidiu sobre um recurso de proteção que lhe pedia para intervir na situação. A resposta?: negativa.
Nesta terça-feira, 5 de novembro, o TSJ rejeitou a petição apresentada pela Frente Democrática Popular (FDP), coalizão dissidente chavista, declarando-a “inadmissível”, conforme publicada em seu site.
Sem se aprofundar muito no assunto, a Câmara Constitucional falou em “imprudência” da ação imposta.
O FDP interpôs este apelo na passada quarta-feira, 30 de outubro, visando a publicação dos resultados das eleições de 28 de julho, conforme estabelecido no calendário da CNE. Foi assinado pelo economista Andrés Giuseppe, pelo líder do partido Redes, Juan Barreto; o coordenador nacional do Bloco Histórico Popular, três dirigentes do Partido Comunista da Venezuela e o presidente dos Centrados.
Com a EFE e a mídia local
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