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Caracas, 12 nov (EFE).- A ONG Observatório Penitenciário Venezuelano (OVP) pediu esta terça-feira “liberdade imediata” para seis estudantes e um professor da Universidade Central da Venezuela (UCV), detidos após as eleições de 28 de julho durante os protestos. irrompeu contra o resultado oficial do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que concedeu a vitória ao presidente, Nicolás Maduro.
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“Unimo-nos ao grito dos movimentos estudantis da UCV pela liberdade imediata e irrestrita de seis estudantes e de um professor desta universidade, que foram detidos arbitrariamente no quadro da repressão pós-eleitoral”, afirmou a ONG.
A organização reiterou o seu apelo à “justiça” e à “defesa” da “liberdade de pensamento, dos direitos fundamentais que sustentam uma sociedade democrática”.
Os estudantes detidos são Yalbert Rafael Sivira, Keiver Rincón, Armando Solís, Anthony Granadillo, Santiago Ortega e María Valentina Méndez, aos quais se junta o professor Salvador Rivera.
Depois das eleições presidenciais, mais de 2.400 pessoas foram detidas no âmbito dos protestos, a maioria delas acusadas pelo Ministério Público de cometerem “violência” e “vandalismo”, enquanto a maior coligação da oposição, a Plataforma Unitária Democrática (PUD), acusa de “repressão” aos agentes de segurança do Estado para impedir manifestações.
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