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Caracas, 14 nov (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, informou esta quinta-feira que foram registados no país dois novos casos de intoxicações em massa, num total de sete, em escolas de diferentes estados e que estão relacionados – disse ele – com desafios nas redes sociais.
No seu programa ‘Maduro Live de Repente’, o presidente detalhou que os novos casos foram registados esta quinta-feira no estado de Portuguesa (oeste), onde as autoridades reportaram anteriormente outros dois.
Foram também identificados dois casos de envenenamento em massa em Miranda (norte) e um em Barinas (oeste), conforme informou quarta-feira o ministro do Interior, Diosdado Cabello.
O presidente afirmou que tem dado seguimento ao “desafio viral” da ‘cromagem’ que “tem vindo a afectar” “comunidades estudantis em vários países do mundo” e que faz com que “rapazes muito jovens” façam “preparações em recipientes com diferentes produtos químicos”. “
Esses produtos químicos, continuou, espalham-se nas mesas, no chão, nos banheiros ou nas roupas, o que causa – afirmou – envenenamento.
Da mesma forma, indicou que na Venezuela “há pessoas detidas” por estes casos, embora não tenha especificado o número nem o número total de pessoas envenenadas.
No dia 5 de novembro foi detectado o primeiro envenenamento em massa na Venezuela, que afetou 94 pessoas numa escola de Barinas, onde, segundo o canal estatal VTV, um estudante de 14 anos – agora detido – descobriu uma garrafa que continha “um “substância líquida rosa” que “está sendo analisada”.
Três dias depois, as autoridades registaram 85 intoxicações numa escola de Portuguesa, devido a uma “suposta substância química não identificada”.
Os casos estão sendo investigados pelo Corpo de Investigação Científica, Criminal e Forense.
(c) Agencia EFE
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