Setembro 17, 2024
Os EUA conversaram com a Colômbia sobre a transição na Venezuela – Telemundo Miami (51)
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Os EUA conversaram com a Colômbia sobre a transição na Venezuela – Telemundo Miami (51) #ÚltimasNotícias #Venezuela

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WASHINGTON.- O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, discutiu nesta segunda-feira com o ministro das Relações Exteriores da Colômbia, Luis Gilberto Murillo, a urgência para que a região americana pressione ainda mais, e com “uma só voz”, para que a Venezuela “retornar a um caminho democrático.”

Como disse em comunicado Vedant Patel, principal porta-voz adjunto da Secretaria de Estado, esta pressão não deve excluir a participação da Organização dos Estados Americanos (OEA).

O chefe da diplomacia norte-americana conversou por telefone com Murillo, a quem agradeceu os esforços da Colômbia para facilitar o diálogo para “o retorno da democracia na Venezuela”, segundo Patel.

Discutiram a necessidade de as autoridades eleitorais da Venezuela “publicarem resultados transparentes ao nível das assembleias de voto” sobre as eleições presidenciais de 28 de julho, nas quais, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), o atual presidente daquele país, Nicolás Maduro, foi reeleito para o terceiro mandato consecutivo.

Este resultado é rejeitado pela Plataforma Unitária Democrática (PUD), o maior bloco de oposição da Venezuela, que insiste na vitória do seu candidato, Edmundo González Urrutia, e por vários países. Isto gerou vários protestos que resultaram em 25 mortes e mais de 2.400 prisões, segundo dados oficiais.

O Carter Center, que participou como observador nas eleições presidenciais venezuelanas, afirmou que o processo “não estava em conformidade” com os parâmetros e padrões internacionais de integridade eleitoral, pelo que “não pode ser considerado democrático”.

Blinken e Murillo abordaram neste sentido a urgência para que as forças de segurança do país sul-americano “se abstenham de violar os direitos humanos e a liberdade de expressão dos venezuelanos”.

A CNE, que afirma ter sofrido um ataque cibernético no dia da votação, ainda não publicou os resultados desagregados que confirmam a vitória de Maduro – contrariando os seus próprios regulamentos -, um silêncio que tem sido questionado por numerosos países.

Por sua vez, a aliança de oposição publicou num site “83,5%” dos registos eleitorais que confirmam, segundo a coligação, que González Urrutia venceu por ampla margem.

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