Maio 10, 2025
Polícia venezuelana afirma que um líder político regional morreu em um acidente de trânsito
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Caracas, 25 de outubro (EFE).- O diretor do Corpo Científico, Criminal e de Investigação Criminal (CICPC) da Venezuela, Douglas Rico, garantiu nesta sexta-feira que Edwin Santos, líder e cofundador do partido de oposição Voluntad Popular (VP) no estado Apure (oeste, fronteira com a Colômbia), morreu em um acidente de trânsito, por isso descartou que tenha sido assassinado como denunciou o antichavismo.

Por meio de publicação no Instagram, Rico indicou que o corpo de Santos foi encontrado em uma estrada principal, ao lado de uma motocicleta, “sem sinais vitais, em decorrência de um acidente de trânsito após a motocicleta que ele dirigia ter batido em uma árvore”.

Da mesma forma, disse que após a localização do corpo de Santos, os funcionários do CICPC realizaram uma “entrevista” com os familiares, “que o identificaram e afirmaram que ele próprio trabalhava na localidade de El Nula (Apure) e residia na localidade de El Piñal ( Táchira), mencionando que seu paradeiro era desconhecido desde quarta-feira, 23 de outubro.”

“Rejeitamos todas as notícias falsas dadas por alguns meios de comunicação e porta-vozes, que tentam manipular e informar que o governo nacional pode estar por trás deste infeliz acontecimento”, acrescentou Rico.

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Perante isto, continuou, o Ministério do Interior deu ordem para abrir uma “investigação sobre aqueles que estão a realizar estas campanhas de desinformação e mentiras”.

Nesta sexta-feira, VP denunciou o “assassinato” de Santos, que havia sido detido, segundo a formação, por agentes do Serviço Nacional Bolivariano de Inteligência (Sebin) na última quarta-feira.

“O Vontade Popular denuncia, com responsabilidade e com profunda dor perante o país e a comunidade internacional, o assassinato de Edwin Santos pelas mãos do regime de (Nicolás) Maduro”, afirmou o partido em comunicado.

Nesse sentido, a organização destacou que o activista foi “assassinado após ter sido raptado por membros dos órgãos de segurança do Estado”, “facto confirmado por testemunhas na zona” onde se encontrava.

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VP garantiu que, até a tarde de quinta-feira, Santos esteve “na sede da DGCIM (Direção Geral de Contra-espionagem Militar) em Guasdualito”, localidade próxima à fronteira com a Colômbia.

Segundo o partido, o opositor foi um “ator fundamental na vitória” em Apure das eleições presidenciais de 28 de julho, em referência à vitória que o antichavismo majoritário, agrupado na Plataforma Democrática Unitária (PUD), insiste que obteve o seu candidato, Edmundo González Urrutia, nessas eleições, apesar de o Conselho Nacional Eleitoral ter proclamado Maduro o vencedor.

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Santos tinha 36 anos e foi coordenador local do comando de campanha presidencial do PUD, segundo o Comité de Direitos Humanos do partido Vente Venezuela, que exigiu uma investigação “transparente e independente”.

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