Setembro 20, 2024
Processo contra o opositor González na Venezuela está “aberto”, mas “paralisado”, diz advogado
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Processo contra o opositor González na Venezuela está “aberto”, mas “paralisado”, diz advogado #ÚltimasNotícias #Venezuela

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A investigação criminal contra o candidato da oposição Edmundo González Urrutia relacionada com as suas alegações de fraude eleitoral na Venezuela continua em vigor, embora “paralisada” após o exílio do líder em Espanha, disse esta segunda-feira à AFP o seu advogado.

“A investigação ainda está aberta, mas em stand-by ou paralisada”, disse José Vicente Haro, representante legal de González Urrutia. “O mandado de prisão ainda é válido”, disse ele.

O opositor saiu da Venezuela no dia 7 de setembro para procurar asilo em Espanha, depois de um mês na clandestinidade e acusado de crimes como “conspiração”, “usurpação de funções”, “falsificação de documento público” e “instigação à desobediência às leis”. “

González Urrutia reivindica a sua vitória em 28 de julho sobre o presidente Nicolás Maduro, proclamado reeleito para um terceiro mandato consecutivo de seis anos. A oposição denunciou a fraude e publicou cópias dos registos eleitorais num site, que afirma provar a sua vitória.

Essa plataforma foi o centro da investigação contra o embaixador de 75 anos, candidato acidental após a desqualificação da líder da oposição María Corina Machado.

O salvo-conduto que lhe permitiu sair do país foi processado pela embaixada espanhola em Caracas. Haro insistiu que “o fato de (González) ter solicitado asilo não significa de forma alguma que aceite os crimes”.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) não publicou os detalhes tabela a tabela das eleições, conforme exigido por lei.

O defensor espera que o Ministério Público o chame para encerrar o caso, embora considere que esta possibilidade é “remota” no meio das tensões com Espanha, agravadas depois de o Congresso ter proposto o reconhecimento do opositor como presidente eleito da Venezuela e a captura de dois espanhóis que as autoridades venezuelanas associaram a um plano para “desestabilizar” o país.

“De qualquer forma, solicitarei o encerramento oficial do caso naquele momento”, disse Haro.

ba/jt/nn

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