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O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, acusou este sábado o Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, de aproveitar o acidente que sofreu há uma semana, no qual bateu na nuca após cair na residência oficial de a Presidência, para “mentir” aos BRICS e assim vetar a entrada da nação caribenha no grupo.
“Lula reapareceu sorridente e ileso, deixando claro que usou o dito ‘acidente’ para mentir para o Brasil, os BRICS e o mundo inteiro, fato pelo qual deveria ser investigado”, disse Saab no Instagram.
O procurador sustentou que há “grande agitação” na esquerda latino-americana e nos “movimentos revolucionários do mundo” devido à “atuação indigna e desastrosa do Governo Lula na cimeira dos BRICS, realizada esta semana na Rússia, ao “vetar e “atacar covardemente a Venezuela, seguindo obedientemente as instruções dos inimigos históricos de nosso povo”.
Da mesma forma, disse ter recebido informações de “fontes diretas e próximas” no Brasil que lhe informaram que o presidente brasileiro “manipulou um suposto acidente” para usá-lo como “álibi, para não comparecer” à cúpula do BRICS, e que esta versão “nada mais foi do que um engano para perpetrar o veto contra a Venezuela”.
“O que aconteceu com muita força como boato, infelizmente, parece ser corroborado com um vídeo divulgado ontem, onde o presidente Lula é visto saudável, no uso de suas faculdades e agindo com total cinismo”, acrescentou.
Leia mais: Maduro fracassa em tentativa desesperada de ingressar no BRICS, pelas mãos de um ex-aliado
Na sexta-feira, o boletim do Hospital Sírio-Libanês de Brasília, para onde Lula se dirigiu, indicava que o presidente “está apto para cumprir sua rotina de trabalho” na capital do Brasil.
Pela nota fica claro que a equipe médica ainda não liberou o chefe de Estado para viajar de avião.
O presidente não pôde viajar esta semana à Rússia para a cúpula de líderes dos BRICS, fórum de economias emergentes que integra nove países, incluindo Brasil, Rússia e China, por causa daquele acidente doméstico.
Nesta sexta-feira, Lula reapareceu em evento oficial no Palácio do Planalto, sede da Presidência, para participar da assinatura de um acordo de reparação às vítimas da tragédia mineira de Mariana, ocorrida em 2015.
Fontes do governo brasileiro disseram à EFE na sexta-feira que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, tentou pressionar “no último minuto” para que o país caribenho fosse incluído na lista de países associados aos BRICS, ao que o Brasil reagiu manifestando-se contra “enfaticamente”.
O Brasil recusou permitir que a Venezuela ingressasse na lista de países associados porque, “neste momento”, as relações entre os dois países “não são amigáveis”, segundo as fontes.
No final da cimeira, o Governo Maduro descreveu o veto do Brasil como um “gesto hostil” e uma “agressão” contra os interesses da nação.
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