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No coração de Miami, no emblemático Bayfront Park, ouviu-se o grito de “Liberdade!” da diáspora venezuelana. Milhares de venezuelanos, acompanhados pelo espírito de solidariedade de Miami, uniram-se numa manifestação de apoio à sua nação, apelando à mudança e ao fim da opressão.
O protesto, que coincidiu com marchas na capital venezuelana, foi um mosaico de emoções onde a esperança e a dor se entrelaçaram. “Maduro, saia”, gritavam no meio da multidão, enquanto artistas, jornalistas e influenciadores tomavam a palavra, não só para falar, mas para se conectar, para lembrar à comunidade que, embora distante, o coração de cada venezuelano continua a bater para o mesmo propósito.
Uma das vozes mais emocionadas foi a de uma mulher que, após oito anos de separação, reencontrou o sobrinho. “Ainda moro na Venezuela. Como você se sente?”, perguntamos ao sobrinho, que respondeu com orgulho: “Feliz, orgulhoso de todas as pessoas aqui”.
A manifestação não foi apenas um ato de solidariedade, mas também um apelo à ação. Os venezuelanos pediram a ajuda da comunidade internacional para encontrar um caminho para a democracia, um caminho que têm vindo a abrir com a sua luta e resistência. “Esta é a nossa oportunidade de avançar, de remover estas pessoas que causaram tantos danos, que separaram tantas famílias”, disse um manifestante.
No dia 28 de julho, as ruas da Venezuela encheram-se de cidadãos que, apesar da repressão e da perseguição do regime de Maduro, permaneceram firmes na sua exigência de liberdade. E a luta venezuelana não se limita às suas fronteiras; Ela se espalha pelo mundo e Miami é apenas o começo. “O que vocês veem aqui não será apenas em Miami”, anunciou o comissário Joe Carollo, revelando planos de levar sua mensagem a todos os Estados Unidos.
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