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Caracas, 14 out (EFE).- Um total de 38 venezuelanos que estavam no Líbano e na Síria regressaram esta segunda-feira ao seu país depois de terem sido “deslocados” pelos “ataques do sionismo genocida israelita”, o Governo de Nicolás Maduro.
O grupo, que inclui seis libaneses, chegou ao país caribenho “no mesmo avião” da estatal Conviasa que decolou na sexta-feira da Venezuela com quase 14 toneladas de ajuda humanitária recolhidas no centro de coleta ativado há uma semana no sede do Ministério das Relações Exteriores, em Caracas, segundo nota oficial.
O avião aterrou no Aeroporto Internacional de Maiquetía, que serve a capital venezuelana, onde foram recebidos pela vice-chanceler para a Ásia, Médio Oriente e Oceânia, Tatiana Pugh, que garantiu que “muitos deles vêm de zonas de combate” e “têm narraram suas terríveis experiências de como conseguiram sair daquele lugar onde estavam sendo atacados.
O responsável – citado na nota do Itamaraty – indicou que este é o primeiro voo de “ajuda aos compatriotas” que se encontram nestes países do Médio Oriente.
Por sua vez, o ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, comemorou a chegada dos “compatriotas venezuelanos que retornaram” à “sua pátria, depois de terem sido deslocados pelos ataques do sionismo genocida israelense”.
“Hoje, finalmente seguros, celebramos o seu regresso, bem como a entrega das doações enviadas pelo povo e pelo Governo Bolivariano ao povo libanês refugiados na Síria”, disse o ministro.
A campanha de bombardeamentos massivos de Israel, que começou no final de Setembro, já ceifou mais de 2.200 vidas e obrigou mais de 1,2 milhões de pessoas a abandonarem as suas casas para fugirem à violência, segundo dados fornecidos pelo Governo libanês.
(c) Agencia EFE
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