Setembro 22, 2024
Rádio Havana Cuba | Assembleia Nacional da Venezuela denuncia instrumentalização dos parlamentos latino-americanos pelo fascismo europeu
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Durante a sessão, foi denunciado que a interferência vem de uma parte do Parlamento Europeu, composta por deputados de extrema direita da Espanha, Alemanha, França, Hungria e Itália. Foto: Correo del Orinoco

Caracas, 20 de setembro (RHC) — A Assembleia Nacional (AN) se reuniu nesta quinta-feira e aprovou o Projeto de Acordo de Repúdio à grosseira interferência nos assuntos internos da República Bolivariana da Venezuela por um grupo de eurodeputados fascistas do Parlamento Europeu, após o órgão aprovar o reconhecimento de Edmundo González como presidente eleito da Venezuela.

O primeiro vice-presidente da AN, Pedro Infante, destacou que a interferência vem de uma parte do Parlamento Europeu, composta por deputados de extrema-direita da Espanha, Alemanha, França, Hungria e Itália.

Ele se referiu ao Congresso do Chile, que reconheceu Edmundo González Urrutia como presidente, e a uma tentativa semelhante ocorrida na Colômbia, promovida pelo Centro Democrático, partido do ex-presidente Álvaro Uribe.

Ele afirmou que estamos testemunhando o uso de Parlamentos controlados pela extrema direita para atacar a Venezuela. Ele lembrou que o Parlamento Europeu reconheceu Juan Guaidó como presidente da Venezuela em 2019.

Por sua vez, o deputado e ex-candidato presidencial José Brito rejeitou a interferência dos eurodeputados nos assuntos internos da Venezuela. Ele questionou que esses eurodeputados olhem para o lado no caso do genocídio cometido pela entidade sionista contra a população palestina, que eles não condenaram, apesar de a ocupação ter matado mais de 42.000 civis em Gaza desde outubro passado.

Negou que Edmundo González Urrutia tenha sido coagido. Afirmou que viajou para a Espanha fugindo das pressões de María Corina Machado. Lembrou que, ao chegar naquele país, González Urrutia emitiu uma declaração cujos termos são literalmente os mesmos da carta tornada pública no dia anterior pelo presidente da Assembleia Nacional, Jorge Rodríguez. Se tivesse sido coagido, ao chegar à Espanha teria denunciado essas supostas pressões, atacou Brito.

Os problemas dos venezuelanos serão resolvidos por nós, venezuelanos. O tempo da colônia já passou há muito tempo. A Venezuela é um país soberano e deve ser respeitado. Não haverá Guaidó 2.0 aqui, enfatizou.

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