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Caracas, 21 de setembro (RHC) — O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, rejeitou nesta sexta-feira o cerco e as ameaças da extrema direita contra artistas venezuelanos, durante o encontro com as equipes de estatística da “Grande Missão Viva Venezuela, Minha Querida Pátria”.
“Houve um cerco brutal aos artistas. Um cerco que já conhecemos. Este filme que já vimos — quando os primeiros surtos de intolerância e ódio da extrema direita, quando a extrema direita era chamada de ‘oposição’”, disse ele.
O líder venezuelano lembrou que em 2002, muitas culturas foram perseguidas por estarem ao lado do comandante Hugo Chávez e cantarem para a Venezuela. “Antes tínhamos vivido isso, uma geração muito jovem, e sofrido em seu corpo e em sua vida nosso grande Ali Primera, perseguido pela mesma intolerância e fascismo”, disse.
Sobre Ali Primera, ele disse que sua voz não foi silenciada e que Ali continua cantando na voz do povo venezuelano, cheio de esperança. Maduro anunciou que no próximo dia 31 de outubro será lançado o filme sobre a vida do cantor e compositor Ali Primera.
No encontro, o presidente ordenou aos promotores da missão que priorizem um projeto para cada Circuito Comunitário Venezuelano para financiar e decretou a livre certificação de todas as obras artísticas, cultos literários ou científicos de mulheres e homens registrados na Gran Misión Viva Venezuela Mi Patria Querida, por meio do Serviço Autônomo de Propriedade Intelectual.
O líder bolivariano também assinou o decreto para instalar o Centro Nacional de Artesanato e apoiar o Movimento Coração dos Artesãos, ao mesmo tempo em que orienta a inclusão de cultores nos processos de formação e promoção educacional de todas as escolas e liceus públicos.
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