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Caracas, 16 de setembro (RHC) — O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, descreveu o Alto Representante da União Europeia (UE) para Segurança e Relações Exteriores, Josep Borrell, como um porta-voz do mal, depois que ele descreveu o governo do presidente Nicolás Maduro como “ditatorial” e “autoritário”.
“Quando dizemos o lixão da história, nos referimos ao lugar onde Borrell está agora, de entrevista em entrevista, porta-voz do mal, um afastado da política com as mãos manchadas de sangue, duplamente fracassado em suas tentativas de prejudicar o povo venezuelano, inventando governos fictícios (Guaidó 1.0 e 2.0)”, disse o chanceler venezuelano em seu canal no Telegram.
Nesse sentido, o representante do governo venezuelano disse que Borrell está transformando “a União Europeia em uma instituição decrépita, colonialista e belicista”.
“Que vergonha! Dizemos isso aqui na Venezuela para nos referirmos a um legado tão obscuro de uma terceira pessoa como Borrell”, indicava o texto.
Com esta mensagem, o chanceler responde às declarações de Borrell, onde fez alusão à saída do país do ex-candidato da oposição, Edmundo González Urrutia, que chegou à Espanha no último domingo, e onde solicitou asilo.
Em agosto passado, o governo venezuelano denunciou que Borrell era um dos que apoiaram o golpe de estado fascista da Europa.
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