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O evento reunirá no Centro de Convenções Parque Bolívar, La Carlota, estado de Miranda (norte), parlamentares de 70 países, incluindo Cuba, China, Rússia, Irã, Palestina e outras nações da África, América Latina e Europa.
Os participantes desenvolverão uma intensa agenda de dois dias que inclui apresentações e debates sobre bloqueios e medidas coercitivas; diplomacia parlamentar de paz; legislação contra o fascismo, o neofascismo e expressões semelhantes.
Discutirão também – através de sete grupos de trabalho – sobre a defesa dos direitos humanos, o cartel das Nações Unidas e os princípios do Direito Internacional; redes sociais, novas tecnologias e guerra cognitiva; imperialismo, fascismo e sionismo; organização da Internacional Antifascista e outras.
O primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional (Parlamento) da Venezuela, Pedro Infante, declarou há dias à imprensa que insistirá na criação de uma Rede Parlamentar Antifascista Internacional.
Explicou que a proposta implica uma organização por continente em que cada país tenha uma “espécie de bancada parlamentar antifascista”. Infante declarou que esta reunião em Caracas pretende ser a primeira reunião deste tipo que “aspiramos criar” e incluirá uma declaração final que conterá iniciativas concretas, bem como desenhará um plano de acção que traga a verdade da Venezuela, em defesa da sua soberania e independência.
O Fórum, em seu primeiro dia, planejou um encontro paralelo com os parlamentares que compõem a Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América – Tratado Comercial dos Povos.
Está prevista a realização de uma Tribuna Antifascista com participantes da Rússia, África do Sul e Venezuela, entre outros.
A agenda também inclui uma Rota Cultural pelo centro histórico de Caracas.
Esta reunião parlamentar realiza-se na Venezuela no meio de relatos de novos planos da extrema-direita fascista, com o apoio dos Estados Unidos, para desestabilizar o país, na continuação dos actos violentos pós-eleitorais de 29 e 30 de Julho que deixaram 28 mortos e centenas de feridos.
Insere-se também no contexto da Lei contra o Fascismo, o Neofascismo e Expressões Similares, proposta pelo Presidente Nicolás Maduro, e aprovada em primeira discussão no Parlamento no dia 2 de abril.
rc/jcd
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