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Em 14 de Setembro, o regime Nicolás Maduro relatou a prisão de três cidadãos americanos, um tcheco e dois espanhóisparte de um grupo de 14 pessoas, a quem acusa de planear ataques terroristas na Venezuela, bem como “gerar violência” e procurar “desestabilizar” o país. Um dia depois, o Departamento de Segurança Basco confirmou que era José Maria Basoa Valdovinos sim Andrés Martínez Adasme, cujo desaparecimento, em 9 de setembro, havia sido denunciado por seus familiares. Contudo, esta segunda-feira, o Ministro dos Negócios Estrangeiros, José Manuel Albares, anunciou que o Governo da Venezuela já confirmou identidade e acusações dos dois cidadãos bascos detidos.
Em entrevista à Catalunya Ràdio, Albares detalhou que no final da semana passada teve a confirmação oficial, como já havia exigido ao seu homólogo venezuelano, Yván Gil. Uma vez recebida esta informação, será exercida a “proteção diplomática e consular” a José María Basoa Valdovinos e Andrés Martínez Adasme, “para que estes dois compatriotas detido injustamente em Venezuela “Eles podem voltar para onde sempre tiveram que estar, que é com as suas famílias”, disse o ministro.
Questionado sobre quais as acusações que lhes são imputadas, o ministro dos Negócios Estrangeiros evitou responder, argumentando que o seu Ministério deve “trabalhar com calma” e que os detidos “também têm direito à privacidade”. Claro, reiterou que os cidadãos bascos “não têm nada a ver” com “nenhum órgão público espanhol, muito menos com a CNI”.
Neste sentido, ao saber da notícia transmitiu-a às famílias dos dois espanhóis, bem como aos Lehendakari, Imanol Pradales. Todos estão informados de todos os detalhes e agora resta exercer “sem dúvida” a proteção consular e diplomática para que “voltem o mais rápido possível”.
Albares lembrou que desde que é ministro “não é a primeira vez” que se depara com uma situação como esta, em que cidadãos de Espanha são detidos injustamente no estrangeiro. Mencionou o caso da trabalhadora humanitária detida em Israel Juana Ruiz, e o de Santiago Sánchez Cogedor e Ana Baneira, que foram detidos no Irão. “Em todos estes casos tudo foi resolvido de forma feliz e certamente não pouparei esforços para que esta seja exatamente a mesma situação o mais rapidamente possível”, concluiu o ministro dos Negócios Estrangeiros.
*Informações preparadas pela Europa Press
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