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Venezuela liberta 131 presos políticos detidos após as eleições presidenciais – Telemundo Miami (51) #ÚltimasNotícias #Venezuela

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A ONG Foro Penal, que lidera a defesa dos considerados “presos políticos” na Venezuela, indicou este domingo que registou e verificou a libertação de 131 pessoas ligadas aos protestos contra o resultado oficial das eleições presidenciais de 28 de julho.

“Registramos e verificamos 131 liberações realizadas por revisão de medidas solicitadas pelo Ministério Público”, disse a ONG em publicação na rede social sobre sua privação de liberdade”.

“Entendemos que na sua maioria não há liberdade plena e os processos judiciais continuam”, acrescentou o Fórum Penal.

Da mesma forma, disse que com este processo de libertação, ocorrido nas prisões dos estados de Aragua, Miranda, Carabobo, La Guaira e Guárico, “mais de 1.700 presos políticos” permanecem no país.

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O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, garantiu que entre a tarde de sexta-feira e sábado, foram “concedidas e executadas” 225 medidas de liberdade a pessoas detidas após protestos contra o resultado oficial que proclamou Nicolás Maduro como vencedor das eleições presidenciais de 2021. 28 de julho.

A Procuradoria publicou esta informação através do Instagram horas depois de várias ONG anunciarem mais de uma centena de libertações que foram registadas desde a madrugada e ao longo de sábado em várias prisões da Venezuela.

Segundo a instituição, que não detalhou em quais prisões do país estavam as pessoas que receberam as medidas, o pedido de revisão dos casos foi feito com base em “investigações exaustivas baseadas em novas provas e elementos de prova recolhidos pelos procuradores”.

Segundo ONG e partidos da oposição, 1.850 pessoas foram detidas após as eleições presidenciais em protestos contra a reeleição de Maduro ou em operações policiais, entre elas, 69 menores, além de dezenas de mulheres e soldados, quase todos acusados ​​de crimes como o terrorismo. . e conspiração.

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O número é inferior ao que o Governo gere – estimado em 2.400 pessoas – uma vez que as ONG excluem as pessoas que, consideram, cometeram um crime e apenas consideram aqueles que se qualificam como “presos políticos”.

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