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Pelo menos 60 detidos nas manifestações após as eleições presidenciais na Venezuela foram libertados neste sábado, 16 de novembro, segundo as ONG Foro Penal e o Comité para a Liberdade dos Presos Políticos. O Ministério Público anunciou na sexta-feira que iria rever os casos de 225 detidos, num total de 2.400 contabilizados pelo Governo de Nicolás Maduro.
As ONGs Fórum Penal e o Comitê para a Liberdade dos Presos Políticos relataram neste sábado, 16 de novembro, as libertações em diversos centros penitenciários do norte do país daqueles considerados por essas organizações como “presos políticos”.
Os libertados este sábado fazem parte dos milhares de detidos após protestos contra o resultado oficial das eleições presidenciais de 28 de julho, nas quais o Presidente Nicolás Maduro foi declarado vencedor, entre acusações de fraude.
O presidente do Foro Penal, Alfredo Romero, indicou no Instagram que no centro penitenciário do estado de Aragua (norte), conhecido como Tocorón, 50 jovens foram libertados até agora, com medidas cautelares.
“Devemos lembrar que em Tocorón existem mais de 900 presos políticos devido à situação pós-eleitoral”, acrescentou Romero.
A ONG Fundehullan partilhou uma fotografia de Luis Alarcón, um jovem de 22 anos que sofre de diabetes e que foi um dos libertados da prisão de Tocorón.
Com Reuters e EFE
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