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A Organização Não Governamental (ONG) Foro Penal anunciou que pelo menos 107 indivíduos relacionados com os protestos pós-eleitorais foram libertados de várias prisões no norte da Venezuela.número que não inclui um número indeterminado de mulheres, que também foram libertadas de um centro penitenciário feminino.
O presidente da ONG, Alfredo Romero, compartilhou a informação por meio de sua conta X, na qual confirmou que as liberações foram registradas principalmente nos estados de Aragua, Miranda e Carabobo.
Aproximadamente 50 jovens deixaram a prisão de Tocorón, em Aragua. Além do mais, Foi noticiada a libertação de um grupo não especificado de mulheres do Centro de Formação La Crisálida para Mulheres Processadas, em Miranda.
Entretanto, o Comité para a Liberdade dos Presos Políticos especificou a libertação de 36 pessoas da prisão de Tocuyito, em Carabobo, e de mais 19 de Yare, em Miranda. As liberações ocorreram ao longo do dia em pequenos grupos.
Oposição comemorou a liberdade dos manifestantes
A oposição venezuelana celebrou estas libertações como um avanço significativo. María Corina Machado, principal líder antichavista, Expressou o seu apoio aos libertados, afirmando que sofreram “danos irreparáveis” e merecem “plena liberdade”.
Através da sua mensagem publicada no X, Machado destacou o sacrifício e a bravura destes cidadãos, descrevendo-os como “heróis” numa luta prolongada pelos seus direitos.
As liberações acontecem após o anúncio do procurador-geral do chavismo, Tarek William Saab, que indicou que seu gabinete havia solicitado a revisão de 225 casos relacionados com detenções após as eleições presidenciais de 28 de julho.
Este processo faz parte de um total estimado de 2.400 detidos após as manifestações sobre os questionados resultados das eleições, nas quais ficou comprovado por mais de 80% das atas que Edmundo González foi o vencedor por ampla margem, apesar de o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE) ter eleito Nicolás Maduro.
Apesar das recentes libertações, o caminho para a liberdade da maioria dos presos políticos no país sul-americano permanece uma incógnita enquanto Maduro permanecer no poder.
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