Maio 12, 2025
Vente Venezuela exigiu saber o paradeiro do ativista Miguel Granados, detido há uma semana pelo regime de Maduro
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Miguel Granados
Miguel Granados

O partido antichavista Vender Venezuela (VV), liderada pelo ex-deputado e líder da oposição Maria Corina Machadoexigiu esta segunda-feira informações sobre o paradeiro de Miguel Granadosum activista da oposição que, segundo o grupo, foi detido há uma semana pelos “órgãos repressivos” do “regime”, numa referência às forças de segurança do Estado.

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“Neste momento seu paradeiro é desconhecido. Parentes temem por sua segurança física. Exigimos saber onde está Miguel. O regime de Nicolás Maduro “Ele é responsável por tudo o que lhe possa acontecer”, acrescentou a comissão, que partilhou uma fotografia do ativista.

Segundo o partido de Machado, há 164 líderes e activistas da oposição detidos, a maioria deles colaboradores da principal coligação da oposição, a Plataforma Unitária Democrática (PUD), a quem descreve como “presos políticos”.

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Depois das eleições presidenciais de 28 de julho, nas quais o ditador Nicolás Maduro foi proclamado vencedor pelo órgão eleitoral, onda de prisões que terminou, segundo dados oficiais, com 2.400 pessoas presasalguns deles em protestos contra o resultado e outros em operações policiais e militares ordenadas pelo Governo, que denunciou um golpe de Estado contra ele.

A mensagem de Vente Venezuela
A mensagem de Vente Venezuela

Na sexta-feira passada, várias organizações não-governamentais pediram às autoridades que libertassem todas as pessoas que estão detidas “pelas suas ideias” no país, para terem um “Natal sem presos políticos.”

Familiares de detidos na Venezuela realizaram neste sábado uma vigília de oração, que começou um dia antes perto da prisão de Tocuyito, no estado de Carabobo (norte), para pedir a liberdade de todos os considerados presos políticos, que são acusados, segundo o Comitê de ONGs para a Liberdade dos Presos Políticos, do “terrorismo”.

Através do Fórum Penal de ONGs, um registro endossado pela Organização dos Estados Americanos (OEA).

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Da mesma forma, a Comissão para a Liberdade dos Presos Políticos informou que a vigília, que teve de ser mudada de local por ordem da polícia municipal, pôde ser concluída apesar de as forças policiais “ameaçarem usar a violência” para obrigar os familiares a abandonarem o local. lugar.

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Após as eleições presidenciais, em que Nicolás Maduro foi proclamado vencedor pelo órgão eleitoral nacional, desencadeou-se no país uma onda de detenções que resultou – segundo o Executivo – em 2.400 pessoas detidas, algumas delas em protestos contra o resultado e outros em operações policiais e militares ordenadas pelo Governo, que denunciou um “golpe de Estado” contra eles.

Recentemente, o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yvan Gilgarantiu que no seu país “não há um único preso político”, declaração criticada pelo antichavismo e por vários setores sociais, bem como por familiares dos presos, incluindo várias dezenas de menores.

(Com informações da EFE)

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