Setembro 27, 2024
Zapatero confirma que providenciou para que Edmundo González saísse da Venezuela e chegasse à Espanha
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Zapatero confirma que providenciou para que Edmundo González saísse da Venezuela e chegasse à Espanha #ÚltimasNotícias #Venezuela

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O ex-presidente do Governo José Luís Rodríguez Zapatero em conferência organizada por La Vanguardia. (ALBERTO PAREDES - EUROPA PRESS)
O ex-presidente do Governo José Luís Rodríguez Zapatero em conferência organizada por La Vanguardia. (ALBERTO PAREDES – EUROPA PRESS)

O ex-presidente socialista José Luis Rodríguez Zapatero reconheceu esta terça-feira que participou na chegada a Espanha do líder da oposição venezuelana, Edmundo González. Isto foi afirmado à sua chegada ao Ateneo de Madrid, onde foi apresentado o livro ‘A Democracia e os seus Direitos’, do qual foi coordenador. González chegou à capital de Madrid em 8 de setembro e vários dias depois o Congresso o reconheceu como presidente da Venezuela.

“Participei de uma tarefa de facilitação para sua vinda à Espanha. Quando alguém faz a mediação, deve ser extraordinariamente respeitoso”, disse o ex-presidente. No entanto, não se pronunciou sobre as eleições na Venezuela nem sobre os resultados.

Zapatero tem evitado responder sobre o regime de Maduro, que continua a não entregar os registos eleitorais solicitados tanto pelo Governo espanhol como pela União Europeia. “Não vou fazer avaliações das posições uns dos outros porque devo preservar essa confiança”, sublinhou, ao mesmo tempo que referiu que “a única forma de preservar a confiança é mantenha essa atitude de discrição, prudência e serenidade.” Esta é a primeira aparição pública de Zapatero após as eleições venezuelanas de 28 de julho, e é também o primeiro a falar publicamente sobre as eleições.

“Sempre procurei encontrar soluções, algumas vezes próximas e outras vezes não, e ajudar as pessoas com dificuldades”, respondeu ele em resposta às acusações que tem recebido pelo seu silêncio e às acusações de ser cúmplice de Nicolás Maduro. .

A posição de Zapatero em relação ao país latino-americano tem estado sob os holofotes do PP desde que ele foi a Caracas, em 26 de julho, para participar como observador nas eleições venezuelanas que foram governadas se Nicolás Maduro continuou ou não no poder depois de mais de uma década. De acordo com o jornal digital mexicano Política on-line, o socialista teria feito pressão aos ex-presidentes do Grupo Puebla para que não digam isso na Venezuela houve fraude. O Grupo de Puebla é um espaço criado em 2019 que reúne ex-líderes e políticos progressistas latino-americanos e europeus. Zapatero foi à Venezuela como um de seus membros para participar como observador nas eleições.

Com a maioria absoluta do Congresso, em 11 de setembro, a Câmara do Governo votou sim para reconhecer “como o legítimo vencedor” das eleições presidenciais de 28 de julho de 2024 na Venezuela e, portanto, “o presidente eleito e legítimo”. O proposta não legislativa promovida pelo PP Prosseguiu com a votação do PP, Vox, PNV, UPN e Coligação Canária. Apesar do valor simbólico da norma, o PSOE recusou-se a reconhecê-lo como presidentecomo os parceiros habituais de Sumar e Sánchez. Dias depois, em 19 de Setembro, o Parlamento Europeu seguiu os passos de Espanha e reconhecido como presidente da Venezuela, dada a recusa do líder do regime Nicolás Maduro em publicar os registos eleitorais.

*Com informações da EFE

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