Conheça cá as principais prioridades dos partidos com assento parlamentar nas diferentes áreas. A ordem dos partidos foi escolhida conforme o resultado das últimas eleições.
Clique nas siglas dos partidos para aquiescer às propostas.
PARTIDO SOCIALISTA
- Negociações imediatas com os profissionais do SNS para rever carreiras e valorizar salários;
- Equiparação da posição de ingressão dos enfermeiros aos licenciados da curso universal da gestão pública;
- Aumentar a capacidade de prestação de cuidados de saúde de proximidade;
- Dignificar a curso dos administradores hospitalares e das chefias intermédias do SNS;
- Geração de uma rede de atendimento permanente nos centros de saúde de referência.
ALIANÇA DEMOCRÁTICA
- Comemorar “contratos temporários com médicos de família aposentados ou privados”, previsto no Projecto de Emergência SNS 2024-2025 a apresentar nos primeiros 60 dias do Governo;
- Prometer a emissão do Voucher Consulta de Especialidade, para quando é ultrapassado o tempo supremo de resposta reservado;
- Definir novo conjunto de incentivos para atração de profissionais de saúde, em fala com as autarquias para atrair para as zonas mais carenciadas;
- Substanciar o investimento no SNS de suporte à fertilidade e à Procriação Medicamente Assistida (PMA);
- Desenvolver as redes de Cuidados Continuados, Paliativos e de centros ambulatórios de Proximidade.
CHEGA
- Transformar o Serviço Vernáculo de Saúde num Sistema Vernáculo de Saúde, que articule os setores público, privado e social;
- Reformar a Lei de Bases da Saúde com modelos de gestão em parceria público-privada;
- Substanciar os cuidados primários e o atendimento de urgência;
- Atribuição de médico de família a todos os cidadãos;
- Promover a valorização e fixação dos profissionais de saúde no SNS.
Iniciativa Liberal
- Atribuir médico de família a grupos específicos, porquê grávidas, podendo contratar privados. Até 2028, promessa de médico de família para todos;
- Restabelecer as Parcerias Público-Privadas nos hospitais de Braga, Vila Franca de Xira e Loures e alargar o protótipo;
- Promover a saúde mental, garantindo um chegada efetivo em todos os níveis de cuidados;
- Remuneração variável consoante o desempenho para todos os profissionais de saúde;
- Prometer o chegada a medicamentos e a dispositivos médicos, com comparticipação a 100% para os que não os possam remunerar.
BLOCO DE ESQUERDA
- Geração de um regime de exclusividade, com majoração de 40% sobre o salário e de 50% nos pontos para progressão na curso dos profissionais de saúde;
- Comparticipação a 100% de medicamentos para pessoas com rendimento subalterno ao salário mínimo vernáculo;
- Estabelecimento de um enfermeiro e técnicos auxiliares nas equipas de saúde para cada família;
- Revogar a legislação que abre portas a novas parcerias público-privado no SNS e que permite a privatização dos cuidados de saúde primários e regulação do setor privado;
- Redução para as 12 horas do horário semanal de urgência exigido aos médicos, libertando o restante tempo para consultas e cirurgias.
Coligação Democrática Unitária
- Volver para o SNS financiamento que vai para os grupos privados;
- Mais médicos e enfermeiros e outros profissionais em dedicação exclusiva ao SNS;
- Aumento da remuneração dos profissionais de saúde do SNS;
- Mais 25% na escrutinação do tempo de serviço;
- Médico e enfermeiro de família para todos.
Pessoas Animais e Natureza
- Aumento faseado de 30% nos salários dos médicos e aprovação de regime de dedicação exclusiva voluntária;
- Subscrever um projeto-piloto que permita às farmácias fazer o atendimento de situações clínicas ligeiras;
- Prometer que todos os cidadãos tenham médico e enfermeiro de família;
- Aumentar a percentagem de dedução das despesas com a saúde em sede de IRS de 15% para 30%;
- Regulamentação urgente da lei que regula a morte medicamente assistida.
Livre
- Reformar o Serviço Vernáculo de Saúde;
- Substanciar o chegada aos cuidados de saúde primários;
- Prometer o funcionamento integrado das urgências nos hospitais;
- Expulsar taxas moderadoras;
- Valorizar as carreiras do Serviço Vernáculo de Saúde.
PARTIDO SOCIALISTA
- Substanciar a redução do IRS para a classe média e atualizar os limites dos escalões de convénio com inflação;
- Alargar o “IRS Jovem” a todos os jovens, independentemente do nível de escolaridade atingido;
- Restituição em IRS às famílias de menores rendimentos de secção do IVA suportado em bens essências;
- Aumentar o salário mínimo vernáculo para milénio euros até ao final da próxima legislatura, em 2028;
- Discutir com os parceiros sociais a adoção de instrumentos de melhoria das situações laborais das empresas.
ALIANÇA DEMOCRÁTICA
- Descer progressivamente o IRS em dois pontos percentuais ao ano para a classe média, entre 2025 e 2027, estendida até ao oitavo escalão de rendimentos [que, em três anos, levaria este imposto dos atuais 21 por cento para os 15 por cento];
- Descer o IRS para os jovens com uma taxa máxima de 15 por cento até aos 35 anos;
- Prometer o aumento do salário mínimo para 1.000€ até ao final da legislatura e fabricar condições de evolução do salário médio para 1.750€ até ao final da dez;
- Isentar de contribuições e de impostos os prémios de desempenho, até ao limite de um vencimento mensal;
- No IRC, reduzir as taxas em dois pontos percentuais ao ano até aos 15 por cento.
CHEGA
- Aumentar o Salário Mínimo Vernáculo para 1.000 euros até 2026;
- Isentar de IRS um 15.º salário e isentar de IRS jovens até aos 35 anos até perfazerem 100 milénio euros de rendimentos desde o início da curso;
- Trabalho suplementar com isenções em sede de IRS e Segurança Social e redução sobre o subvenção de vez;
- Reposição do IVA zero numa lista mais alargada de bens alimentares essenciais e taxa reduzida de IVA na restauração;
- Taxa única de IRC de 15% para as regiões autónomas e do interno e de 18% para o restante território.
Iniciativa Liberal
- Meta, em 2028, de 1.500 euros líquidos mensais para o salário médio;
- Taxa única de IRS de 15% sobre a secção dos rendimentos que exceda o Salário Mínimo Vernáculo;
- Reduzir a trouxa fiscal sobre os profissionais liberais e os trabalhadores independentes;
- Taxa única de IRC de 12% para as empresas, excepto para as grandes multinacionais (15% de convénio com o exigido pela lei europeia);
- Gerar Zonas Económicas Especiais (ZEE) de baixa fiscalidade no interno do país para atrair investimento.
BLOCO DE ESQUERDA
- Aumento intercalar do salário mínimo para 900€ em 2024 e aumentos anuais correspondentes ao efeito da inflação adicionado de 50 euros;
- Descida do IVA para a taxa de 6% da eletricidade, gás e telecomunicações e isenção de imposto para bens alimentares essenciais;
- Atualização da dedução específica do IRS dos atuais 4.104 euros para 4.686 euros e a introdução do englobamento obrigatório de todos os rendimentos para quem atinge os dois escalões superiores do IRS;
- Geração de um imposto sobre doações e heranças e outro sobre grandes fortunas;
- Geração de imposto sobre lucros excessivos para os setores que mais beneficiaram com a inflação e subida de juros.
Coligação Democrática Unitária
- Aumento universal dos salários no setor público e privado, mínimo de 15% e não subalterno a 150 euros;
- Valorização das carreiras e profissões;
- Redução do preço do passe intermodal nos transportes públicos;
- Mediação do Estado na regulação dos preços e redução dos custos com combustíveis, eletricidade, comunicações, seguros, crédito, portagens;
- Término das Parcerias Público Privadas.
Pessoas Animais e Natureza
- Subscrever um programa de emergência fiscal, que garanta a reposição do IVA Zero e a revisão dos limites dos escalões de IRS;
- Alargar o regime do IRS Jovem para que dure mais dois anos e garanta redução de imposto de 15% no penúltimo ano e de 5% no último;
- Reduzir a taxa de IRC em 1 ponto percentual ao ano, atingindo 17% no final da legislatura ;
- Empreender uma consulta pública sobre o porvir da TAP que não exclua a manutenção de participação relevante do Estado na empresa;
- Aumentar anualmente o Salário Mínimo Vernáculo de modo a atingir os 1.100 euros em 2028.
Livre
- Promoção de um novo pacto verdejante para a geração de uma economia verdejante e justa;
- Aumentar fontes de receita do Estado e fomentar redistribuição através do combate à evasão fiscal, da redução do peso dos impostos nos rendimentos do trabalho, aumento da consignação do IRS para 1%;
- Tributar de forma justa os lucros das grandes empresas multinacionais;
- Certificar o Regimento para os Bens Públicos, categorizando todos os bens de que depende a população (exemplo: CTT, REN, Caixa Universal de Depósitos e empresas de transportes);
- Tirar Portugal da “cilada” dos salários baixos e aumentar rendimentos do trabalho.
PARTIDO SOCIALISTA
- Permitir que os pensionistas mantenham níveis de vida dignos face aos que tinham na vida ativa;
- Rejeitar qualquer tentativa de privatização totalidade ou parcial do sistema de pensões;
- Certificar que valor de referência do Complemento Solidário para Idosos se mantém, pelo menos, em risca com o limiar da pobreza;
- Expansão da consignação de impostos para reforço do sistema de pensões;
- Promover modelos de transição faseada entre a atividade e a reforma, com reforma a tempo parcial.
ALIANÇA DEMOCRÁTICA
- Prometer o aumento gradual do valor de referência do Complemento Solidário para Idosos (CSI) até um rendimento mínimo mensal dos pensionistas de 820 euros em 2028 ;
- Gerar um novo mecanismo de simplificação do sistema de apoios sociais, através da sua associação num Suplemento Remunerativo Solidário;
- Estudar a geração de uma prestação única por tipologia para as prestações não contributivas;
- Fazer convergir com o regime dos trabalhadores por conta de outrem, a proteção social no desemprego, doença, parentalidade e reforma, dos trabalhadores independentes, cuidadores informais e remotos;
- Fortalecer a rede de suporte dos cuidadores informais.
CHEGA
- Aumentar a pensão mínima de forma a igualar o valor ao salário mínimo vernáculo;
- Isenção parcial ou totalidade do pagamento de contribuições das empresas para o regime universal de segurança social;
- Bonificações para trabalhadores e empresas que prolonguem tempo de vida ativa e facilitar aglomeração de pensão de reforma com rendimentos de trabalho;
- Implementar um “Simplex Segurança Social”;
- Aumentar a licença parental para 12 meses e asseverar abono de família pré-natal desde a conceção.
Iniciativa Liberal
- Reformar o Sistema de Pensões, alicerçando-o no princípio da valorização da poupança individual e redistribuição sustentável;
- Notificação anual de informação com a situação agregada das contribuições para a Segurança Social;
- Implementar Contas-Poupança isentas de impostos;
- Prometer a reclamação dos certificados de aforro em seguida morte do titular;
- Substanciar o financiamento às Unidades de Cuidados Continuados Integrados, muitas de Misericórdias e IPSS’s.
BLOCO DE ESQUERDA
- Diferença das regras de atualização das pensões, integrando no conta os valores do desenvolvimento poupado e da inflação;
- Recálculo das pensões de quem tem mais de 40 anos de descontos, muito porquê das pensões dos regimes de desgaste rápido;
- Expansão do chegada ao Complemento Solidário para Idosos (CSI), elevando o seu valor de referência a ser calculado a partir do valor do limiar da pobreza;
- Reforço das prestações de desemprego, retomando o salário mínimo vernáculo porquê referência do valor mínimo do subvenção de desemprego contributivo;
- Gerar uma novidade prestação social (“Rendimento Social de Cidadania”) para prometer que ninguém fica aquém do limiar de pobreza.
Coligação Democrática Unitária
- Aumento do salário médio e Salário Mínimo Vernáculo em 1.000 euros já em 2024;
- Redução do horário de trabalho para as 35 horas para todos;
- Aumento inesperado das reformas em 2024, com um aumento de 7,5%, mínimo de 70 euros;
- Reforma sem penalizações com 40 anos de descontos repor idade da reforma nos 65 anos;
- Universalização e valorização do abono de família.
Pessoas Animais e Natureza
- Prometer o aumento das prestações sociais;
- Atribuir a todas as pessoas em situação de sem-abrigo um gestor de caso;
- Devotar a natureza pública dos crimes de violação, de filtração sexual, de fraude sexual e de ataque sexual;
- Implementar uma Estratégia Vernáculo de Combate à Solidão em Portugal dirigida aos idosos;
- Regulamentar a implementação da Lei de Autodeterminação de Género nas Escolas.
Livre
- Erradicação da pobreza em Portugal;
- Prometer direitos e integrar as pessoas sem-abrigo;
- Prometer a paridade de género em todos os setores e combater a desigualdade de género;
- Tolerância zero ao ataque sexual de menores;
- Combater o exposição de ódio online, a discriminação com base na orientação sexual e o racismo e xenofobia estruturais;
PARTIDO SOCIALISTA
- Tornar a justiça mais eficiente, transparente e atingível;
- Dotar o Ministério Público e os órgãos de polícia criminal dos meios para investigar novas formas de criminalidade;
- Rever as regras sobre conexão de processos, assim evitando os megaprocessos;
- Substanciar o papel do Juízo Consultivo da Justiça, porquê forma de melhorar o diálogo entre todos os atores;
- Rever e valorizar as carreiras dos oficiais de Justiça, dos conservadores e oficias de registo.
ALIANÇA DEMOCRÁTICA
- Combater a devassidão com a regulamentação do lobbying e com a criminalização do enriquecimento ilícito, agravando ainda as sanções previstas;
- Diferença das regras de legislação processual, para combater a geração de megaprocessos e para evitar expedientes de demorado;
- Revisão do regime universal de contraordenações;
- Gerar uma Percentagem Permanente para a Reforma da Justiça;
- Mudar a Constituição para, entre outras matérias, clarificar o regimento de todos os juízes, a sua forma de designação, duração dos mandatos e garantias de inamovibilidade.
CHEGA
- Introdução no Código Penal da pena de prisão perpétua e da sanção acessória de castração química;
- Revisão e endurecimento das penas de crimes porquê violência doméstica, crimes de natureza sexual, contra crianças, entre outros;
- Reforço dos poderes, meios e formação no combate ao violação económico-financeiro e organizado;
- Progressão na delação premiada;
- Reforma do sistema de consumição, confisco e reembolso ao Estado (e eventuais lesados) do resultado do violação económico-financeiro.
Iniciativa Liberal
- Justiça administrativa mais rápida, através de maior recurso à arbitragem administrativa;
- Concretização de juízos de cultura especializada em matérias de urbanismo, envolvente e ordenamento do território;
- Permitir ingresso direto na magistratura a juristas de valor reconhecido;
- Qualificar os funcionários judiciais para prometer assessoria nos tribunais;
- Combater a violência doméstica e proteger as suas vítimas.
BLOCO DE ESQUERDA
- Criminalização do enriquecimento ilícito (com o confisco dos bens e a taxação a 100%), muito porquê do recurso a serviços de entidades “offshore”;
- Ingressão em vigor do termo dos vistos gold;
- Fiscalização efetiva do património e dos rendimentos dos titulares de cargos políticos/públicos, alargando a obrigatoriedade de enunciação até gabinetes ministeriais;
- Elaboração de uma Lei de Bases da Justiça;
- Geração de secções da família e da moço nos tribunais superiores e de um corpo de peritos nos quadros permanentes dos tribunais de família.
Coligação Democrática Unitária
- Reforço da recepção de profissionais, porquê juízes, procuradores, funcionários judiciais, etc;
- Valorização das carreiras, dos ordenados e dos respetivos estatutos profissionais;
- Adoção de medidas que atenuem a morosidade da justiça, porquê a geração de estruturas de suporte e assessoria aos magistrados;
- Mais meios humanos para a PJ e o MP e emprego de medidas urgentes para os tribunais administrativos e fiscais;
- Extinção gradual das custas judiciais, o dilatação da rede de julgados de silêncio e do suporte judiciário.
Pessoas Animais e Natureza
- Regulamentar a atividade de lobbying, com o registo obrigatório dos lobistas e de todos os interesses que representam;
- Subscrever uma Estratégia Vernáculo Anticorrupção, eliminando as razões para as atuais falhas de realização e definindo metas;
- Combater o maravilha das “portas giratórias”, por via da previsão de períodos de nojo de três anos;
- Introduzir na justiça mecanismos negociais para asseverar a solução célere dos processos;
- Rever a curso de solene de justiça e a sua quesito salarial.
Livre
- Promover a rapidez e a eficiência na justiça;
- Prometer o chegada universal à justiça;
- Transformar a justiça transparente e descomplicada;
- Efetivar a transição do dedo na justiça de forma a aumentar a ligeireza;
- Fazer uma reforma do sistema prisional.
PARTIDO SOCIALISTA
- Geração de incentivos para aproveitamento de pujança solar em parques de estacionamento ou outros edifícios urbanos;
- Julgar o aumento da comparticipação do Vale Eficiência e correr investimento na restauração energética de edifícios e de condomínios;
- Traçar um mecanismo permanente de suporte à melhoria da eficiência energética das habitações;
- Melhorar a qualidade de vida e bem-estar da população, promovendo a qualidade do ar, controlo da poluição e revisão da lei do sonido e da poluição luminosa;
- Prospeção e pesquisa de lítio.
ALIANÇA DEMOCRÁTICA
- Simplificar os licenciamentos ambientais e substanciar a transparência e a fiscalização;
- Aumentar os espaços verdes nos centros urbanos e implementar medidas de eficiência energética em zonas urbanas com maior vulnerabilidade social e risco de pobreza energética;
- Promover a digitalização integral do ciclo da chuva e ampliar a percentagem de chuva para reutilização;
- Desenvolver as medidas introduzidas pela reforma da fiscalidade verdejante;
- Gerar o Programa de Ação para Resiliência do Litoral 2025-2040 que financie intervenções estruturais e investimentos continuados.
CHEGA
- Reformulação da Estratégia Vernáculo para o Mar 2030;
- Implementar um Projecto Vernáculo de Combate a Perdas de Chuva;
- Implementar um Projecto Vernáculo de Aproveitamento e Armazenamento de Águas Pluviais;
- Benefícios fiscais a projetos que promovam um estabilidade entre o desenvolvimento poupado e a preservação ecológica;
- Inserir na Constituição da República o noção de “pundonor dos animais” e prometer a implementação da lei contra os maus-tratos.
Iniciativa Liberal
- Gerar um mercado vernáculo da chuva;
- Desburocratizar e correr o investimento em energias limpas;
- Concluir o cadastro florestal, incentivando o emparcelamento por via da não cobrança de taxas administrativas;
- Política agrícola focada na redução de custos de contexto, tais porquê chuva e pujança;
- Conferir às comissões de cogestão liberdade e condições na contratualização de serviços de gestão e restauro das Áreas Protegidas.
BLOCO DE ESQUERDA
- Regulamentar a Lei de Bases do Clima e substanciar a sua desejo, antecipando a data para a neutralidade climática;
- Taxação dos lucros excessivos das petrolíferas;
- Descarbonização dos modos de transportes, com soluções ferroviárias ao nível dos transportes urbanos, suburbanos e sub-regionais;
- Geração de zonas centrais de grande restrição à circulação viatura nas grandes cidades, começando por Lisboa e Porto;
- Geração de ofício em setores que reduzam as emissões.
Coligação Democrática Unitária
- Reforço dos meios do Estado para política de resguardo do estabilidade e da regeneração da Natureza;
- Aposta na Utilização Racional da Força, aumento de eficiência energética;
- Política de redução de emissões de gases de efeito de estufa;
- Promoção da utilização dos transportes públicos;
- Investimento na investigação científica e no desenvolvimento da tecnologia.
Pessoas Animais e Natureza
- Certificar a neutralidade climática em 2045;
- Expulsar todos os subsídios e apoios públicos aos combustíveis fósseis;
- Estabelecer metas de introdução de veículos elétricos pelos operadores de transportes públicos;
- Certificar a gratuitidade dos passes mensais de transportes públicos até 2028;
- Certificar a avaliação da opção Aeroporto de Beja.
Livre
- Fazer executar a lei de bases do clima;
- Reduzir em 65 por cento as emissões de gases nacionais até 2030;
- Aumento da eficiência energética em edifícios, casas e transportes;
- Aposta ambiciosa e continuada nas energias renováveis;
- Proceder a uma reforma fiscal ambiental.
PARTIDO SOCIALISTA
- Garantia pública ao financiamento do crédito para habitação própria contraído por pessoas até aos 40 anos;
- Agravamento das mais-valias com imóveis adquiridos e vendidos sem que tenham sido recuperados ou habitados;
- Revisão da fórmula de conta para atualização de rendas, passando a incluir a evolução dos salários;
- Aumento da despesa dedutível com arrendamento em sede de IRS em 50 euros por ano até atingir os 800 euros;
- Aumentar a abrangência do programa Porta 65.
ALIANÇA DEMOCRÁTICA
- Concordar os jovens até aos 35 anos na compra de lar, através de garantias do Estado a 100 por cento e com isenção de IMT na primeira habitação;
- Flexibilização das limitações de ocupação dos solos, densidades urbanísticas (incluindo construção em fundura) e exigências e requisitos construtivos;
- Regime Excecional e temporário de eliminação ou Redução dos Custos Tributários na construção ou restauração incluindo a redução do IVA para seis por cento;
- Injeção no mercado dos imóveis e solos públicos devolutos ou subutilizados;
- Lançar um Programa de Parcerias Público-Privadas para a construção e restauração em larga graduação.
CHEGA
- Expulsar o suplementar do IMI;
- Isentar de IMI e de IMT a compra de habitação própria e permanente;
- Suprimir a tributação de mais-valias na venda da lar de morada, quando valor for investido em novidade lar para o tributário ou descendentes;
- Ampliar o leque de beneficiários do Porta65 e simplificar o processo de chegada;
- Implementar parcerias público-privadas para a construção em terrenos do Estado.
Iniciativa Liberal
- Ultimar com frigoríficação de rendas em vigor;
- Devem ser eliminadas quaisquer formas de arrendamento forçado;
- Medidas para os jovens porquê redução do IVA da construção, eliminação do IMT na compra de habitação própria permanente, entre outras;
- Gerar regime de incentivos fiscais para atrair investimento, porquê isenção de IMT na obtenção dos terrenos;
- No alojamento sítio, reversão do agravamento fiscal introduzido nos últimos anos.
BLOCO DE ESQUERDA
- Proibir a venda de casas a não residentes;
- Gerar tetos máximos às rendas e conceder subsídios ao arrendamento;
- Encanar 25% da novidade construção para habitação atingível;
- Mobilização imediata de edifícios públicos devolutos ou sem utilização para habitação a custos acessíveis;
- Reintrodução do prazo mínimo de cinco anos para contratos de arrendamento.
Coligação Democrática Unitária
- Programa de oferta pública de habitação, através do investimento médio anual em 1% do PIB;
- Disponibilização de 50 milénio novas habitações durante a próxima legislatura;
- Proteção da habitação própria, com os bancos a suportar o aumento das taxas de lucro;
- Regulação e redução do valor das rendas;
- Revogação da Lei dos Despejos.
Pessoas Animais e Natureza
- Subscrever regime de licença de crédito bonificado à habitação para jovens para os/as jovens dos 18 aos 35 anos;
- Desconto de 25% nos emolumentos das escrituras e atos de registo na obtenção e de imóveis por jovens, e isenção de imposto de selo;
- Reduzir o IRS dos senhorios que promovam o arrendamento atingível e que atualizem os valores das rendas aquém dos valores da inflação;
- Alargar a oferta de habitação pública a preços acessíveis;
- Transmutar imóveis públicos devolutos em habitação para jovens, nomeadamente estudantes.
Livre
- Obter 10 por cento de habitação pública;
- Certificar ajuda à compra da primeira lar;
- Inventariar a reabilitar o parque imobiliário público;
- Aumentar o número de vagas nas residências universitárias;
- Estabelecer limites máximos no valor das rendas, compatibilizando os rendimentos médios e baixos ao valor do arrendamento.
PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR
– Partido Trabalhista Português (sem página online)