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O Presidente cessante da TAP considera não ter existido “justa motivo” na sua destituição.
A presidente cessante da TAP, Christine Ourmières-Widener, está a ser esta tarde ouvida em sede da comissão parlamentar de inquérito na sequência de sua exoneração depois da polêmica com o pagamento de uma indeminização à ex-administradora Alexandra Reis.
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ANTÓNIO COTRIM/LUSA
O CEO começou por explicar que o desligamento não teve “motivações pessoais”, tendo sido antes o resultado de uma série de “divergências” na emprego da estratégia e do projecto de restruturação da empresa. Christine Ourmières-Widener esclareceu ainda que recebeu uma mensagem de Hugo Mendes, a 02 de fevereiro de 2022, ao informar que Pedro Nuno Santos autorizou a indemnização a Alexandra Reis e a pedir que feche o conciliação.
A ainda presidente executiva da companhia aérea sublinhou que “não tomou nenhuma decisão relevante” no processo de saída da ex-administradora Alexandra Reis, com uma indemnização de muro de 500.000 euros, e que atuou uma vez que um intermediário entre o Governo e os advogados.
“Eu não sabia que não havia há muito progresso entre o Ministério das Infraestruturas e Habitação e o Ministério das Finanças, tão pouco sabia que o Ministério das Infraestruturas não tinha poder para legalizar levante conciliação, muito uma vez que não sabia que havia um risco lícito, naquela profundidade”, acrescentou Ourmières-Widener.
O presidente executivo da TAP considerou ser “um mero cabrão expiatório” e acusou o Governo de fazer um despedimento “ilícito, por dois ministro e pela televisão”, sem reverência por um executivo sénior.
(em atualização)
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