Os dois principais partidos do Parlamento de Portugal, o Partido Socialista (PS) eo Partido Social Democrata (PSD)chegou a um concórdia nesta quarta-feira (27) para dividir a chefia do governo, depois nenhum candidato inferir maioria absoluta em três votações.
O concórdia entre a direita moderada e a esquerda do Parlamento exclui a participação do Chega, partido de extrema direita que conseguiu quadruplicar a sua bancada depois as eleições legislativas.
Segundo o concórdia dos partidos, José Pedro Aguiar Brancodo PSD, presidirá a Parlamento da República (Parlamento) nos primeiros anos legislativos, até setembro de 2026, enquanto os dois anos restantes serão comandados por alguém do PS.
No entanto, muitos parlamentares criticam a iniciativa, uma vez que não existem garantias de que os mandatos não sejam interrompidos durante esses quatro anos pelo presidente do país.
“Se PS e PSD decidirem que partilham juntos os quatro anos de um procuração cuja duração não determinam, porque o Presidente da República pode dissolver a Parlamento da República a qualquer momento, fica-se sem saber que tempo de procuração eles dividem”, afirmou Rui Tavares, do Livre, segundo o “Quotidiano de Notícias”.
Os parlamentares devem retornar ainda hoje ao plenário para votar sobre a decisão, que só pode ser aprovada por maioria absoluta, ou seja, 116 votos.