Setembro 28, 2024
Governo aprova oito medidas para «prevenir a expansão da pandemia» – XXII Governo

Governo aprova oito medidas para «prevenir a expansão da pandemia» – XXII Governo

Na conferência de prelo depois a reunião, o Primeiro-Ministro sublinhou as obrigações de evitar sacrificar o que é necessário: «A capacidade do Serviço Pátrio de Saúde de resposta aos doentes Covid-19 mas também a toda a operosidade assistencial não Covid; a premência de obrigação, sem incidentes ou novas interrupções, as atividades letivas em todos os estabelecimentos de ensino; e evitar medidas que agravem a crise económica e social que ameacem o trabalho e o rendimento das famílias.

António Costa referiu que em toda a Europa se tem vindo a verificar um agravamento progressivo e consistente da pandemia de Covid-19 desde meados de agosto. «Infelizmente, Portugal não é exceção e podemos qualificar evolução uma vez que uma evolução grave», disse.

O Primeiro Ministro reiterou a prestígio dos comportamentos e responsabilidades individuais na contenção da pandemia, tal uma vez que em março e abril de 2020, e enumerou as oito medidas aprovadas na reunião do Recomendação de Ministros:

1) «Solevantar o nível de alerta de situação de contingência para estado de calamidade em todo o território vernáculo continental, podendo o Governo adotar, sempre que necessário, medidas que se justifiquem para moderar a pandemia, desde restrições de circulação a outras medidas que concretas e localmente venham a verificar-se justificadas;

2) A partir das 24h00 de hoje deixará de poder possuir ajuntamentos na via pública de mais de cinco pessoas. Esta limitação se aplica a outros espaços de uso público de natureza mercantil ou de restauração;

3) Limitar os eventos de natureza familiar (uma vez que casamentos, batizados e outros) que serão marcados a partir de 14 de outubro a um supremo de 50 participantes, sendo que todos deverão executar normas de retiro físico e de proteção individual uma vez que o uso de rímel;

4) Proibir nos estabelecimentos de ensino, nomeadamente nas universidades e nos politécnicos, todos os festejos académicos e atividades de jaez não letivo ou científico, uma vez que cerimónias de recepção de caloiros e outro tipo de festejos que impliquem ajuntamentos, que têm de ser evitados a todo o dispêndio para não repetir relatos de que já se verificaram contaminação em eventos desta natureza;

5) Mandar às Forças de Segurança e à ASAE o reforço de ações de fiscalização do cumprimento destas regras, quer na via pública quer nos estabelecimentos comerciais e de restauração;

6) Exacerbar até 10 milénio euros as coimas aplicáveis ​​às pessoas colectivas, em próprio aos estabelecimentos comerciais e de restauração, que não assegurem o escrupuloso cumprimento das regras em vigor quanto à lotação e ao retiro que é necessário prometer dentro destes estabelecimentos;

7) Recomendar vivamente a todos os cidadãos o uso de máscara comunitária na via pública e a utilização da emprego Stayaway Covid e a notícia através da emprego sempre que haja um teste positivo.

8) Apresentar à Reunião da República uma proposta de lei, com tramitação de urgência, para impor a obrigatoriedade do uso da máscara na via pública (nos momentos em que há mais pessoas) e da utilização da emprego Stayaway Covid em contexto escolar, profissional e leccionando, nas Forças Armadas, nas Forças de Segurança e no conjunto da Governo Pública».

Relevância do comportamento individual

António Costa afirmou que o sucesso do combate a esta pandemia está dependente do comportamento individual, que foi decisivo para vedar a evolução em março e abril de 2020, e referiu que as faixas etárias mais jovens têm «uma percepção errada de um alegado menor risco dos efeitos da Covid-19.

«Esse menor risco é irreal. Primeiro porque a contração do vírus é um risco para o próprio e um enorme risco de transmissão para fora. O obrigação é de nos protegermos e de, indiscutivelmente, proteger os outros: quem conhece os outros: quem conhece os nossos pais, os nossos avós, os nossos colegas de trabalho, os amigos, os colegas de escola», acrescentou.

O Primeiro-Ministro disse ainda que a ciência ainda não conhece suficientemente nascente vírus, «designadamente as sequelas que podem deixar na saúde de cada infetado». «Nesse ignorância não podemos desvalorizar o risco porvir para a saúde de cada um de nós», afirmou.

«Vençamos o cansaço pela mandamento que temos de ter para ganharmos esta maratona, que é longa e que só terminará quando houver um tratamento eficiente ou uma vacina suficientemente difundida para prometer a imunização comunitária e motivo-nos não que tem de ser uma prioridade muito clara : preservar a capacidade do Serviço Pátrio de Saúde, prometer que as atividades letivas sejam obrigatórias ao longo do ano letivo sem incidentes ou incidentes, e que não tenhamos de tomar nenhuma medida que agrave a crise econômica e social e que tenha consequências muito pesadas no trabalho e no rendimento das famílias», reiterou.

Fonte link

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *