O governo de Portugal afirmou neste sábado (27) que “não esteve e não está em razão nenhum processo ou programa de ações específicas com o propósito” de acessórios pelo pretérito colonial português e defendeu que se pautará “pela mesma traço” dos executivos anteriores.
“A propósito da questão da reposição a esses Estados e aos seus povos pelo pretérito colonial do Estado português, importa sublinhar que o Governo atual se tarifa pela mesma traço dos Governos anteriores. Não esteve e não está em razão nenhum processo ou programa de ações específico com esse propósito”, refere o executivo, em enviado da Presidência do Parecer de Ministros.
No texto, o executivo PSD/CDS-PP sublinha que “o Estado português, através dos seus órgãos de soberania – designadamente, do Presidente da República e do Governo -, teve gestos e programas de cooperação de reconhecimento da verdade histórica com autorizada e imparcialidade”.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje que Portugal deve liderar o processo de assumir e reparar as consequências do período do colonialismo e sugeriu uma vez que exemplo o perdão de dívidas, cooperação e financiamento.
À margem da inauguração do Museu Pátrio da Resistência e da Liberdade, em Peniche, Marcelo Rebelo de Sousa foi instalado esclarecimentos esclarecedores feito na terça-feira, durante um jantar com correspondentes estrangeiros em Portugal, no qual afirmou que Portugal deve “assumir a responsabilidade totalidade” pelo que fez no período colonial e “remunerar os custos” e que mereceram críticas do Chega, IL e CDS- PP.
O presidente da República sublinhou que, ao longo da sua presidência, tem defendido que Portugal tem de “liderar o processo” no diálogo com esses países.
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