O Primeiro-Ministro António Costa reafirmou a preço dos portugueses terem crédito no turismo interno porquê instrumento de auxílio à recuperação do setor perante a pandemia de Covid-19.
Em Lisboa, na sessão de introdução da V Cimeira do Turismo Português, o Primeiro-Ministro salientou a preço de gerar ferramentas para que as pessoas deixem de se sentir inibidas de trespassar da sua zona de conforto.
António Costa afirmou que, por todo o mundo, as pessoas deixaram de se sentir à vontade «para colher um avião, entrar num comboio, ir de navio ou mesmo de viatura para fora da sua zona de conforto», pelo que ganhou mais preço a geração de instrumentos que contrariem esta tendência.
O Primeiro-Ministro elogiou o programa de promoção do turismo interno, o programa Clean & Safe, que foi «particularmente inovador» e a adaptação progressiva que o setor conseguiu fazer para inverter a tendência de quebra.
«Esta adaptação do setor é a adaptação progressiva ao que é a incerteza e que terá de continuar a guiá-los no traçado concreto das medidas de espeque à proteção das empresas e dos postos de trabalho», disse.
António Costa acrescentou que o Governo «está a preparar a flexibilização do quadro legítimo das medidas de espeque à retoma de forma a ajustar esta medida de espeque à retoma ao que é a verdade da evolução da economia, e em privado à evolução da economia em setores porquê o turismo que não teve a evolução que se esperava que tivesse no momento em que foram escritas as medidas do Programa de Estabilização Económica e Social».
O Primeiro-Ministro afirmou também que o Governo está «a trabalhar para incluir no Orçamento do Estado para 2021 um programa de espeque à procura que permita aos clientes restabelecer secção do IVA pago nos serviços de turismo e restauração em novas compras no setor do turismo e restauração».
«Precisamos de um setor turístico possante, robusto, capaz de continuar a hospedar os turistas que nos procuram porquê o melhor direcção turístico do mundo», refere.