Setembro 28, 2024
Imigração dispara nas preocupações dos portugueses – Política

Imigração dispara nas preocupações dos portugueses – Política

Para 9,1% dos inquiridos num estudo sobre política europeia, a imigração é o objecto mais relevante enfrentado por Portugal em 2024. Em 2019, unicamente 0,9% priorizaram esta questão, revelando um trabalho da Instalação Francisco Manuel dos Santos, orientado a cabo a pretexto do Dia da Europa, assinalado na quinta-feira.

A crise na habitação (13,8%), a saúde (13,7%) e a economia (10,5%) são, ainda assim, os temas mais preocupantes para os portugueses, segundo o estudo. A depravação não esteve na agenda em 2019 e também disparou nas respostas dos inquiridos (6,3%) em 2024. A inflação, o dispêndio de vida e a trouxa fiscal saem do topo das prioridades.

Os homens e a geração de meia idade (35-54 anos) responsabilizam mais a União Europeia (UE) pelos problemas propostos. As pessoas com formação superior e os inquiridos de recta responsabilizam-se mais o Governo português.

Mais de metade dos inquiridos é incapaz de indicar o nome de um eurodeputado ou da presidente da Percentagem Europeia, Ursula von der Leyen. No entanto, uma percentagem de inquéritos satisfeitos com a adesão à UE atingiu um supremo histórico (mais de 90%) em 2024. Essa transparência é principalmente elevada entre a geração mais velha (mais de 55 anos).

O base ao euro é subordinado, mas supera os 70%. As gerações mais jovens (18-24 anos) e mais velhas e os inquiridos com escolaridade mais elevada tendem a confiar mais no mercê da adesão à moeda única.

A permanência de Portugal na UE é reforçada por 84,5% dos inquiridos. 44,5%, sobretudo ao meio, são desenvolvidos ao dilatação. A maioria (58%) defende o guarida da Ucrânia.

Dois terços dos inquéritos injetaram mais nas instituições europeias por confrontação com as instituições nacionais, a exemplo do Parlamento e do Governo. As mulheres, os questionados com mais de 55 anos e com escolaridade mais elevada tendem a responsabilizar mais nas instituições europeias.

A maior insatisfação prende-se com a resposta da Europa aos desafios da pobreza e das desigualdades, ao conflito israelo-palestiniano e à imigração de países fora da Europa. A paridade de género, a guerra na Ucrânia e o propagação parcimonioso registam uma maioria de inquiridos satisfeitos com o desempenho da UE.

A insatisfação é maior à direita, entre os mais jovens e os inquiridos com escolaridade mais baixa. Os inquiridos foram desligados sobretudo maior tomada de decisão da UE nas guerras em curso e nas alterações climáticas.

Os mais velhos e os inquiridos de esquerda acreditam mais na influência de Portugal nas decisões da UE. Três em cada quatro contam a Alemanha o país com maior capacidade para influenciar as decisões da UE.

83,3% dos inquiridos apoiam o recta de a UE excluir os Estados-membros das autoridades governamentais desrespeitem regularmente os princípios democráticos. Mais de 90% concordam com o condicionamento da licença de fundos europeus ao saudação pelo Estado de recta e pelos princípios democráticos, sobretudo homens e inquiridos de recta.

Em Portugal, as eleições europeias realizar-se-ão a 9 de junho.

Fonte link

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *