O Ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, assinou o «efeito positivo» das medidas que o Governo reformulou em 2022, uma vez que os pacotes de ajuda Famílias Primeiro e Energia para Avançarsem propagação do Resultado Interno Bruto em 2022.
A economia portuguesa cresceu 6,7% em 2022, de conciliação com uma estimativa rápida divulgada pelo Instituto Pátrio de Estatística (INE). Esta taxa está supra dos 6,5% estimados no Orçamento do Estado para 2023, entregue ao Parlamento em outubro pretérito.
«Os resultados são notáveis. É o maior propagação parcimonioso desde 1987, o que dá muita crédito no porvir», afirmou António Costa Silva, numa enunciação à Lusa.
O Ministro sublinhou que a economia portuguesa «é resiliente e que responde aos desafios», acrescentando que «não turismo vamos fustigar os dados de 2019, com 22 000 milhões de euros, mas outros setores, uma vez que a metalomecânica, o calçado e também o têxtil, vão ter resultados extraordinários».
Assim, a economia pode enfrentar 2023 «com muito mais crédito», quer devido a estes dados, quer, também, devido à redução da inflação, à descida do preço do gás e a um contexto extrínseco menos desfavorável.
Porém, em 2023, o propagação da economia «poderá suavizar» devido aos «desafios e dificuldades» que se espera.