Setembro 28, 2024
Ministro Nuno Melo: Portugal ainda tem que satisfazer para com antigos combatentes

Ministro Nuno Melo: Portugal ainda tem que satisfazer para com antigos combatentes

Para o ministro da Resguardo Pátrio, Nuno Melo, “Portugal ainda tem que satisfazer uma política justa de antigos combatentes que vise tratar melhor, por exemplo, os problemas sociais e de saúde que ainda persistem e honrar os militares que vivem essa memória, fizeram esse sacrifício e cumpriram com honra a missão que lhes foi atribuída”. A asserção foi proferida nas cerimónias comemorativas do 106.º natalício da Guerra de La Lys e do Dia do Combatente, na Guerra (concelho de Leiria).

Na sua primeira movimento uma vez que ministro, Nuno Melo reconheceu que o século XX foi “difícil para os portugueses”. Em pessoal, destacou, “pela sua relação com o dia de hoje e pelas infinitas memórias que transporta, uma guerra em África durante mais de uma dezena”.

“Pela natureza dessa guerra, aos combatentes dessa guerra, e à região uma vez que um todo, ninguém disse se o conflito, já na segunda metade do século, em plena subida dos movimentos de entrada às independências, faria politicamente sentido”, referiu.

Aos que “perderam a vida nos teatros operacionais dessa guerra, os que ficaram feridos ou incapacitados e os que sobreviveram e ainda” estão vivos são secção da História de Portugal, declarou o ministro, prestando-lhes homenagem.

Num oração em que citou o macróbio líder do CDS Adriano Moreira (1922-2022), do mesmo partido de Nuno Melo, segundo o qual Portugal foi “um país forjado por soldados”, o ministro esclareceu que o programa de Governo “ainda não foi legitimado pela Câmara da República”, solicitando compreensão pela curta mediação.

O governante prometeu, para breve, “uma oportunidade de manifestar as linhas fundamentais de ação para a Resguardo Pátrio nesta legislatura, incluindo as questões dos recursos humanos das Forças Armadas, as suas infraestruturas e equipamentos, a conceptualização adaptada às novas ameaças, a política social neste setor e também, naturalmente, o desvelo e a dignificação dos antigos combatentes”.

Fonte link

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *