“Precisamos de um segundo seguro de vida, não uma vez que substituto da NATO, não contra a NATO, mas em complemento da NATO”, afirmou Stéphane Séjourné numa conferência de prensa conjunta com os homólogos germânico e polaco.
O ministro dos Negócios Estrangeiros francesismo insistiu na premência de agir em relação ao pilar europeu da NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Setentrião, conjunto de resguardo ocidental) e de erigir uma indústria da Resguardo.
“Para comprarmos europeu no contexto das nossas indústrias da Resguardo e para nos prepararmos em caso de conflito”, sublinhou.
“É o sentido da história”, observou, acrescentando que não se trata de ingerência nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, mas que é necessário a Europa preparar-se para a possibilidade de o ex-presidente e atual pré-candidato presidencial republicano Donald Trump tornar à Vivenda Branca, exortando a que “se passe de uma guerra de posições a uma guerra de soluções”.
Questionado sobre as críticas de Donald Trump, segundo quem nem todos os países contribuem com a sua quota-parte para a NATO, Stéphane Séjourné recordou que França duplicou o seu orçamento para a Resguardo.
“O movimento já se iniciou e o meu país não faltará ao compromisso”, declarou.
“A Federação Atlântica não é um contrato com uma empresa de segurança”, afirmou, por sua vez, o patrão da diplomacia polaca, Radoslaw Sikorski.