Novembro 17, 2024
«Orçamento do Estado para 2023 dotará Portugal da estratégia adequada para os tempos exigentes» – XXIII Governo

«Orçamento do Estado para 2023 dotará Portugal da estratégia adequada para os tempos exigentes» – XXIII Governo

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O Ministro das Finanças, Fernando Medina, afirmou que «a proposta de Orçamento do Estado para 2023 dotará Portugal da estratégia adequada para as exigências de participação que enfrentamos».
O Ministro falou na Percentagem de Orçamento e Finanças, na Parlamento da República, no parlamento da opinião, na especialidade, da proposta do Orçamento do Estado para 2023.

Na sua mediação inicial, Fernando Medina disse que, perante os dados disponíveis, «Portugal está em condições de voltar a ter, em 2023, uma economia com melhor desempenho entre as economias europeias».

O Ministro evidenciou porquê fatores de resistência do País – «que importa mobilizar em 2023» – os seguintes: valorização da sua posição geográfica, recursos humanos qualificados, infraestruturas, sistema científico e tecnológico, segurança e a nossa capacidade de guarida; quadro universal de firmeza; resiliência do turismo; menor submissão de combustíveis fósseis para a produção de eletricidade; finanças públicas sólidas; e, finalmente, «investimento público e a capacidade suplementar gerada pelo Projecto de Recuperação e Resiliência, cuja implementação irá estugar em 2023».

Segurança, crédito e compromisso

Fernando Medina disse ainda que, em tempos tão exigentes porquê aqueles em que vivemos, «é preciso responder com regra e segurança» e o «Governo não tem hesitado em tomar as decisões necessárias e adequadas a cada momento. E tem-no feito promovendo firmeza, crédito e compromisso»:

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«Segurança no caminho da proteção dos rendimentos, em privado dos mais vulneráveis; Crédito na promoção do investimento e na inovação, privilegiando a transição energética e climática; e compromisso com uma política de contas exata, promovendo a redução da dívida», acrescentou.

Prioridade às famílias e política orçamental responsável

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E porquê «governar é um treino uniforme de fazer escolhas», o Ministro disse que as opções «do Governo são claras e têm um impacto relevante na vida das famílias e empresas».

Estas escolhas – refere Fernando Medina – consistem em dar prioridade às famílias portuguesas, aumentar rendimentos, diminuir impostos e atualizar pensões em 2023; e seguir «uma política orçamental responsável, que é alcançada pela progressiva redução da dívida pública através de opções conscientes e ponderadas, de ganhos de eficiência na despesa e da introdução de princípios de sustentabilidade».

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O Ministro frisou ainda que a opção tomada pelo Governo «não foi a do caminho da austeridade ou dos cortes porquê assistimos no pretérito», mas sim «a proteção e o reforço dos rendimentos ao prometer quatro anos de aumentos salariais»; não foi «a do retardamento por estarmos longas das linhas vermelhas do défice traçadas pela Percentagem Europeia», mas antes «a da prudência e da responsabilidade, ao traçar objectivos ambiciosos, mais realistas e sustentados em material de contas públicas»; não foi a «centralizada na gestão manante», mas antes a de «aumentar as prestações sociais ao atualizar o IAS à taxa de 8%, protegendo aqueles que dependem destas prestações para terem uma vida digna».

«Por todas estas razões, estou manifesto de que leste é o Orçamento que melhor defende as pessoas e o tecido produtivo em Portugal», concluiu.

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