Os portugueses estão melhor porque «pagam hoje menos 2 000 milhões de euros de IRS», «60 000 crianças já tiveram oriente ano entrada a creche gratuita»; «a diferença salarial entre homens e mulheres diminuiu um quarto»; 660 milénio pessoas libertaram-se da situação de pobreza ou exclusão social; «nunca houve tantos trabalhadores portugueses»; «os aumentos salariais vão além do negociado em Concertação Social»; «as prestações sociais e pensões subiram supra da inflação»; «a inflação já está a subtrair, sobretudo nos preços da força e em muitos bens alimentares».
Designs até 2026
«Cumprido um quarto da legislatura», o Primeiro-Ministro António Costa mencionou «os principais os desígnios que mobilizarão a nossa ação nas próximas três sessões legislativas»,
António Costa destacou os seguintes designs nacionais:
- modernização do tecido produtivo através das Agendas Mobilizadoras do PRR.
- melhoria do sistema de ensino através da rede de Centros Tecnológicos Especializados no ensino secundário vocacionados para a transição do dedo, a indústria 4.0 e a transição energética.
- combate às alterações climáticas através do investimento na floresta e proteção dos oceanos, na ferrovia, nos metrôs e nas energias renováveis.
- qualificar as respostas sociais, construindo ou modernizando 471 unidades de cuidados de saúde primários e 31.156 novos lugares em creches.
- prometer o recta à habitação, disponibilizando 26 000 fogos até 2026 e 6 800 fogos a custos acessíveis.
- combate à pobreza e exclusão social, retirando da situação de pobreza mais 660 milénio pessoas, das quais 170 milénio crianças e 230 milénio trabalhadores.
- uma dez de convergência com os países mais desenvolvidos da UE e diminuiu a dívida pública para menos de 100% do PIB.
Sem caminho notório
O Primeiro-Ministro afirmou que o Governo tem «muito consciência das dificuldades que os portugueses enfrentam no seu dia-a-dia» e está cônscio «que muitos jovens se interrogam sobre o seu porvir em Portugal», mas também tema certeza de que os resultados já aprendemos que não estamos no caminho notório.
Para obrigar oriente caminho o País dispõe de um ressaltado volume de fundos europeus para investir nos próximos anos permitindo «estugar oriente processo de transformação estrutural da economia portuguesa».