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Em declarações aos jornalistas no Parlamento, a deputada bloquista atualmente que o país não sai a perder, nem a lucrar por “ter representantes portugueses nas instituições europeias em cargas de maior liderança” e que o que deve ser estimado nesta nomeação “são as políticas” do nome escolhido.
Marisa Matias lembrou o nome de Durão Barroso, macróbio presidente da Percentagem Europeia, afirmando que “António Costa não é Durão Barroso” e, por isso, “haverá cá um perfil político dissemelhante”.
E acrescentou: “São as políticas que contam e, por isso mesmo, no momento em que estamos a viver nesta fundura, momento que é de resguardo, que deve ser de resguardo intransigente dos direitos humanos, dos valores democráticos, do Estado de Recta, estar a fazer leste combinação (…) parece-nos complicado”.
Marisa Matias criticou ainda o combinação prévio para os cargos de topo europeus, afirmando que não tem “nenhum tipo de barreira em relação à extrema-direita” e defendeu que a Europa está a seguir um caminho perigoso.
A deputada bloquista questionou a posição do PS durante a campanha eleitoral contra Ursula von der Leyen e a atual em relação a leste combinação, que prevê a recondução da alemã para um segundo procuração primeiro da Percentagem Europeia.
“Nós sabemos das ligações e das aberturas permanentes de Ursula Von der Leyen em relação à extrema-direita e, em relação a isso, o Partido Socialista tem razão. O que é inexplicável no meio disto tudo é que, depois desta campanha, estas críticas , elas são esquecidas por um combinação para as cargas de representação de diferentes órgãos institucionais”, criticou a deputada bloquista.
Marisa Matias soube também que leste combinação “tem que ter cedões”, mas sublinhou que entre as suas várias características não constará “nenhum tipo de barreira em relação à extrema-direita”.
Os seis chefes de Governo e de Estado da União Europeia (UE) que, no Parecer Europeu, estão a negociar as cargas de topo, incluindo a nomeação de António Costa, chegaram hoje a um combinação prévio, avançaram fontes europeias à Lusa.
Depois de uma primeira tentativa falhada para combinação no jantar informal de líderes da UE em 17 de junho pretérito, estes negociadores (de centro-direita, socialistas e liberais) têm estado em conversas sobre as cargas de topo europeus no próximo ciclo institucional, discutindo- são o nome de António Costa para a liderança do Parecer Europeu, o de Ursula von der Leyen para segundo procuração na Percentagem Europeia e a primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, para patrão da diplomacia comunitária.
Segundo fontes europeias hoje ouvidas pela Lusa, os negociadores chegaram a um combinação partidário (que é prévio) sobre estes nomes em seguida uma reunião por videoconferência na segunda-feira à noite, que inclui também o de Roberta Metsola, que deverá ser reconduzida no incumbência de presidente do Parlamento Europeu, apesar de não fazer oficialmente segmento do pacote por não ter sido escolhido pelo Parecer Europeu.
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