Novembro 15, 2024
Portugal assina protocolo de cooperação para exportação com a China – XXI Governo

Portugal assina protocolo de cooperação para exportação com a China – XXI Governo

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O Governo português assinou, em Lisboa, um protocolo para o reforço da cooperação com a República Popular da China, com o objetivo de harmonizar procedimentos e agilizar os processos de internacionalização.

Depois de ter lhano o mercado da China para a mesocarpo de suíno pátrio, a extensão governativa da Cultura, Florestas e Desenvolvimento Rústico, está agora a trabalhar intensamente nos mercados da pêra rocha, da uva de mesa e dos citrinos.

De convenção com o enviado enviado por esta extensão governativa as negociações revelam-se já numa tempo bastante adiantada, estando também agendada uma visitante de uma missão técnica chinesa, a Portugal, em agosto.

A extensão governativa da Cultura, Florestas e Desenvolvimento Rústico tem apostado fortemente no desenvolvimento da relação mercantil com a China, tendo desencadeado um conjunto de processos de preâmbulo de mercados cuja negociação está agora em curso.

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Além da pêra rocha e das uvas de mesa, Portugal está também a negociar os citrinos, as maçãs, o arroz, os kiwis, os pêssegos, as nectarinas e as ameixas, o mel, a mesocarpo de aves, a mesocarpo de ovino e de bovino, os ovos de incubação e os pintos do dia, cavalos e produtos derivados da mesocarpo de suíno.

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O enviado refere ainda que Portugal tem com a China uma balança mercantil positiva no sector agroalimentar, exportando um montante anual global de 150 milhões de euros e que existem condições para «fazer crescer em prol da produção pátrio».

«A China é um mercado interessante para Portugal não só pela sua dimensão de milhões e milhões de consumidores, mas também pela apetência do próprio mercado» referiu o Ministro, acrescentando que aquele país «procura produtos que se diferenciam pela qualidade e por elevados padrões de nutrir, o que é manifestamente o caso da segurança de produção pátrio».

O enviado diz ainda que Luís Capoulas Santos aposta na simplificação de procedimentos «através do estabelecimento de canais muito articulados, que permitem melhorar os contactos e açodar a capacidade de resposta das autoridades nacionais».

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