Novembro 15, 2024
Portugal e China assinam oito acordos económicos e culturais – XXI Governo

Portugal e China assinam oito acordos económicos e culturais – XXI Governo

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O Primeiro Ministro António Costa e o Primeiro Ministro chinês Li Keqiang presidiram a assinatura de oito acordos económicos e culturais entre os dois países no final de uma reunião entre ambos no segundo dia da visitante solene à China, que tem uma vez que objetivo político direcionar os investimentos chineses da obtenção de ativos em empresas portuguesas já existentes para novos projetos, com geração de novos empregos.

Na conferência de prensa conjunta, o Primeiro-Ministro português destacou o concordância empresarial comemorado entre o Banco Haitong, o Banco de Desenvolvimento da China e a Dependência para a Internacionalização e Negócio Extrínseco de Portugal.

Nascente concordância visa a implementação na zona industrial e logística do porto de Sines «de facilidades para a instalação de empresas chinesas, sendo por isso uma porta importante para atrair de um novo tipo de investimento».

«Também o facto de passarmos a ter uma relação aérea a partir de junho entre Lisboa e a China, e o concordância comemorado entre a Huawei e a PT abrem um espaço muito importante de desenvolvimento no domínio tecnológico», afirmou António Costa.

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No setor energético, o Primeiro Ministro destacou o concordância assinado entre a empresa elétrica chinesa Três Gargantas (China Three Gorges) e a EDP «para a cooperação em mercados terceiros. Há uma vontade muito possante para trabalho conjunto no projeto de interconexão de redes com Marrocos», acrescentou.

António Costa sublinhou as palavras antes proferidas pelo Primeiro-Ministro chinês, que «manifestou vontade de cooperação ao nível do mercado das energias renováveis ​​e, também, ao nível da relação deste mercado com a dimensão da indústria carro».

«Esta viagem à China visa solidificar o que foi feito nos últimos anos, mas também deixa as sementes para aquilo que temos de plantar e fazer crescer nos próximos anos. Creio que a forma muito expressiva uma vez que o senhor Primeiro-Ministro chinês se expressou cá é indicativa da firme vontade política da República Popular da China em vulgarizar os laços económicos com Portugal», disse ainda.

Entre os oito acordos de cooperação assinados, consta um sobre reciprocidade de instalação de centros culturais.

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O Primeiro-Ministro disse também que «é importante não só solidificar os investimentos feitos em Portugal, uma vez que também gerar novas oportunidades de investimento», acrescentando que «houve passos dados importantes relativamente ao setor financeiro e tenho esperança que novos passos possam vir a ser dados ».

Progresso fixo nas relações

O Primeiro Ministro Li Keqiang felicitou Portugal e o povo português pela eleição de António Guterres para a fardo de secretário-geral das Nações Unidas, referindo que «o Governo chinês facilitou a nomeação do engenheiro Guterres para a fardo de secretário-geral da ONU, um orgulho para todo o povo português».

Li Keqiang enalteceu o progresso fixo nas relações entre os dois países, desde o reestabelecimento das relações diplomáticas, em 1979, com destaque para a forma uma vez que Lisboa lidou com a questão de Macau, afirmando que Portugal e China «realizaram uma transição fixo da soberania de Macau , via negociações amigáveis». Os dois países «têm mantido uma estreita colaboração em questões regionais e internacionais», reforçando a crédito política mútua.

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O Primeiro-Ministro chinês destacou o setor das energias, «próprio a vontade renovável», e os componentes para automóveis uma vez que áreas preferenciais para a colaboração: «Portugal deve aproveitar a procura do mercado chinês na dimensão de componentes para automóveis», uma vez que A China é o maior mercado automotivo do mundo com vendas de 24,59 milhões em 2015.

Novas áreas de parceria económica

Em reuniões com responsáveis ​​das empresas da República Popular da China, o Primeiro-Ministro afirmou que «há um novo patamar» na cooperação entre os dois países, «com a geração de novos ativos no País, ou a partir de Portugal para terceiros países» .

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«Há novas áreas que justificam uma parceria económica entre os dois países», uma vez que Portugal está interessado em simbolizar os grandes projetos do Governo chinês na interconexão internacional da vontade e no sentido de gerar uma rota marítima mundial chinesa.

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António Costa destacou as potencialidades do concordância recentemente comemorado entre Portugal e Marrocos no domínio da vontade e na localização do porto de Sines na fita atlântica para as ligações com África e com o continente americano (sobretudo na sequência do dilatação do ducto do Panamá).

«Os seus investimentos representaram um sinal de crédito em Portugal e nenhum potencial da economia portuguesa na Europa e ao nível trilateral» com os países lusófonos. disse ainda perante os responsáveis ​​da Fosun, da Três Gargantas, da Rede Elétrica do Estado, do Haitong e do Banco da China, que já fizeram investimentos ou transferência de empresas em Portugal, e da Huawei, da HNA Turismo.

Vistos dourados

O Primeiro-Ministro referiu também a política do Governo português de alargar o programa de vistos dourados a novas áreas de investimento: «Temos uma política de atribuição de residência que favorece a atração de investimento».

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«Temos um programa de vistos gold, que primeiro foi muito centrado em investimentos no setor do imobiliário, mas que agora está sincero para ser facultado a investimentos em outros setores da economia», para «permitir uma maior diversificação dos investimentos em Portugal».

«Para facilitar esta política, vamos perfurar um novo consulado em Cantão, de forma a podermos servir melhor a toda a população do sul da China», anunciou.

«O turismo é uma dimensão com grande potencial, com Portugal a crescer a uma média de 10%. Mas o incremento de turistas chineses é ainda superior a essa média», disse referindo-se também às potencialidades dos sectores agroalimentar e das indústrias carro e aviação.

António Costa destacou ainda a existência de «um cada vez maior número de chineses a aprender português», tendo 30 instituições universitárias na China que ensinam a língua portuguesa.

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«Os países de língua solene portuguesa não se resumem a Portugal, são nove países, desde o Brasil a Timor-Leste. Toda esta comunidade lusófona é uma dimensão muito importante e em franco desenvolvimento», acrescentou, referindo o papel de Macau uma vez que plataforma de aproximação da China aos países lusófonos.

O Primeiro-Ministro deu ainda entrevistas a três canais de televisão: CFTV, notícias.baidu.com e mq.weixin.qq.comnas quais explicou os objetivos de sua visitante à China.

Foto: O Primeiro-Ministro António Costa e o Primeiro-Ministro Li Keqiang passam revista à guarda de honra, Pequim, 9 de outubro de 2016 (Foto: Estela Silva/Lusa)

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