Novembro 11, 2024
Portugal, onde acontece o ‘Gilmarpalooza’, tem monstruosidade e droga liberada

Portugal, onde acontece o ‘Gilmarpalooza’, tem monstruosidade e droga liberada

Lá, o motivo para que uma mulher decidida interrompa uma gravidez não é relevante para a constituição. Antes disso, Portugal já permitia o monstruosidade, mas unicamente para os casos em que a prenhez afetava a saúde da mãe ou o estupro. A legislação lusa era considerada arcaica quando comparada com os países da UE (União Europeia) em que a interrupção pode ser realizada até a 24ª semana gestacional, porquê na Grã-Bretanha, ou onde o monstruosidade é livremente permitido, porquê na Finlândia.

O IVG fez segmento de um conjunto de medidas aprovadas para reduzir o número de abortos clandestinos. Na estação em que a lei foi votada o governo português afirmou que o país tinha uma estimativa de 25 milénio abortos clandestinos por ano – boa segmento deles foram feitos por adolescentes. O texto prevê que a partir dos 16 anos a mulher pode fazer monstruosidade sem necessitar de autorização dos pais e a lei incentivo ao sigilo e a descrição no procedimento, para que as mulheres se sintam encorajadas a procurar um lugar seguro e não façam abortos clandestinos.

No Brasil 500 milénio abortos são feitos por ano, mesmo sem legalização. O oferecido é da (PNA) (Pesquisa Pátrio de Monstruosidade). Para a pesquisadora Maíra Kubík, técnico em Estudos de Gênero e Feminismo, o país ainda precisa evoluir muito quando se fala em entender que o monstruosidade é uma questão de saúde pública. Ela explica que só uma sociedade consciente sobre sexualidade e direitos reprodutivos pode reduzir os impostos e os casos de morte durante o procedimento.

Em Portugal, o número de casos clandestinos fica muito prejudicado em seguida a descriminalização, porque o país investiu em políticas públicas. Uma das consequências da lei foi que as pessoas tiveram mais entrada à informação.
Maíra Kubík, professora do Departamento de Estudos de Gênero e Feminismo da UFBA

Saúde pública e recta individual. Para o técnico, a compreensão sobre o monstruosidade mudou muito em Portugal em seguida conferências da ONU na Europa. Pactos mudaram internacionalmente a abordagem sobre o tema. “Na Europa, há compreensão de que o corpo pertence a pessoa e não ao estado”, conta Kubík.

Cá no Brasil o debate é muito recuado, estamos sempre segurando retrocessos. Quando olhamos para taxas de violência contra a mulher, números de estupro, denúncias de assédio sexual, percebemos que existe uma lógica de controle dos corpos de mulheres.
Maíra Kubík, técnico em Teoria de Gênero na UFBA

Fonte link

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *