Novembro 17, 2024
“Portugal tem que satisfazer numa política justa de antigos combatentes”

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Nas cerimónias comemorativas do 106.º natalício da Guerra de La Lys e do Dia do Combatente, Nuno Melo, na sua primeira movimento uma vez que ministro, reconheceu que o século XX foi “difícil para os portugueses”, destacando, “pela sua relação com o dia de hoje e pelas infinitas memórias que transporta, uma guerra em África durante mais de uma dezena”.

O ministro da Resguardo Pátrio, Nuno Melo, hoje em dia que Portugal ainda tem de satisfazer “numa política justa de antigos combatentes”, para tratar melhor os seus problemas sociais ou de saúde.

“(…) Portugal ainda tem que satisfazer numa política justa de antigos combatentes que vise tratar melhor, por exemplo, os problemas sociais e de saúde que ainda persistem e honrar os militares que vivem essa memória, fizeram esse sacrifícios e cumpriram com honra a A missão que lhes foi atribuída”, afirmou Nuno Melo, na Guerra (Leiria).

Nas cerimónias comemorativas do 106.º natalício da Guerra de La Lys e do Dia do Combatente, Nuno Melo, na sua primeira movimento uma vez que ministro, reconheceu que o século XX foi “difícil para os portugueses”, destacando, “pela sua relação com o dia de hoje e pelas infinitas memórias que transporta, uma guerra em África durante mais de uma dezena”.

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“Pela natureza dessa guerra, aos combatentes dessa guerra, e à região uma vez que um todo, ninguém disse se o conflito, já na segunda metade do século, em plena subida dos movimentos de entrada às independências, faria politicamente sentido”, referiu.

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Aos que “perderam a vida nos teatros operacionais dessa guerra, os que ficaram feridos ou incapacitados e os que sobreviveram e ainda” estão vivos são segmento da História de Portugal, declarou o ministro, prestando-lhes homenagem.

Num exposição em que citou o macróbio líder do CDS Adriano Moreira (1922-2022), do mesmo partido de Nuno Melo, segundo o qual Portugal foi “um país forjado por soldados”, o ministro esclareceu que o programa de Governo “ainda não foi legitimado pela Parlamento da República”, solicitando compreensão pela curta mediação.

Todavia, o governante prometeu, para breve, “uma oportunidade de expressar as linhas fundamentais de ação para a Resguardo Pátrio nesta legislatura, incluindo as questões dos recursos humanos das Forças Armadas, as suas infraestruturas e equipamentos, a conceptualização adaptada às novas ameaças, a a política social neste setor e também, naturalmente, o desvelo e a dignificação dos antigos combatentes”.

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