Setembro 21, 2024
Portugal vai suportar a sua política migratória

Portugal vai suportar a sua política migratória

O governo português de centro-direita anunciou, nesta segunda-feira (3), o persistência da política migratória do país, que se tornou um dos mais abertos da Europa sob o comando dos socialistas. Os conservadores chegaram ao poder em março depois de anos de governo da esquerda.


“Queremos finalizar com alguns mecanismos que deram lugar a um desfeita excessivo da nossa disponibilidade de receber” os imigrantes, declarou o primeiro-ministro Luís Montenegroao apresentar uma série de medidas destinadas a furar caminho “para um novo ciclo de gestão do fluxo migratório”.




O novo governo decidiu revogar uma disposição em vigor desde 2018 que permite aos imigrantes exigirem a sua regularização provando que trabalhavam por pelo menos um ano e pagando contribuições para a segurança social, mesmo tendo entrado ilegalmente no território português.


Montenegro reconheceu que Portugal precisa de imigrantes para enfrentar o seu “declínio demográfico”, mas também defende que se deve “evitar o extremo que consiste em não controlar as entradas no país”.


Portugal viu sua população estrangeira duplicada em cinco anos, chegando a um milhão de pessoas no ano pretérito, um décimo da população totalidade, segundo os números provisórios enviados à AFP pela Dependência para a Integração, Transmigração e Asilo (Aima).


No ano pretérito, muro de 180 milénio imigrantes foram regularizados, segundo os dados ainda provisórios denunciados pelo governo.


Criada no último outono (primavera no Brasil) depois a rescisão da antiga polícia de fronteira, uma filial de transmigração do governo tem enfrentado desde portanto escassez de pessoal e aumento no número de transações, o que levou a um aumento no número de casos não processados .


De conformidade com o governo, o número de transações sem resposta já passa das 400 milénio, mas segundo a prelo lugar, pode chegar a 500 milénio.


“A filial que existe hoje, a Aima, não funciona muito e nós devemos reestruturá-la”, anunciou o primeiro-ministro nesta segunda-feira.


O partido de extrema direita Chega, que conseguiu um novo prolongamento nas eleições de março com 18% dos votos, pediu a suspensão da emissão de novas autorizações de residência e que a Aima não analisou mais os pedidos já realizados.

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