O presidente da Águas de Portugal (AdP) tornou pública a sua missão esta quinta-feira, confirmou o Expresso. José Furtado colocou o lugar à disposição no pretérito dia 13 de abril, já com a novidade ministra do Envolvente, Maria da Perdão Roble, empossada.
A informação da repúdio da fardo do presidente da AdP surge somente um dia depois de o Governo teve travado um aumento de capital de 1000 milhões de euros na empresa pública, segundo foi noticiado pelo Público.
Antes de transpor, José Furtado criticou o pagamento de um dividendo insólito de 1000 milhões de euros pela empresa, efetuado a 29 de dezembro de 2023, um montante que ajudou a substanciar o excedente de 3193,5 milhões que o anterior ministro das Finanças, Fernando Medina, conseguiu deixar. Furtado considerou que esse valor era importante para a AdP, dados os encargos pesados que eram necessários comportar.
Já na fundura, o dirigente tinha ponderado largar a fardo, mas optou por se manter por lealdade ao compromisso fortalecendo o anterior primeiro-ministro, António Costa.
Ó jornal Eco refereque a missão do presidente da Águas de Portugal também se deve à proximidade do final de procuração, que termina daqui a um ano e meio, muito porquê a mudança de executivo e do quadro político.