Sousa recebeu os correspondentes internacionais da Associação da Prensa Estrangeira em Portugal (AIEP) num jantar em Lisboa na noite de ontem.
Em clima de comemoração dos 50 anos do 25 de Abril, celebrados amanhã, o presidente disse que era preciso reunir mais paridade.
E o Portugal Giro disse o que ele diria aos imigrantes que sofrem à espera de atendimento e tratamento digno na Filial para a Integração Migrações e Asilo (AIMA).
— Eu acho uma coisa de outro mundo. Foi um dos aspectos negativos do governo anterior. Foi, de alguma forma, discriminação negativa, causada pela inépcia política. Não se originou na consequência que isso poderia ter. E que teve — disse Sousa.
O presidente comentou que anda pelas ruas de Lisboa todos os dias e, segundo ele, em maioria, imigrantes brasileiros.
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A comunidade brasileira contribuiu para dois registros sucessivos de arrecadação da Segurança Socialmas tem seus direitos limitados.
— O grande problema é esta, a regularização. Deveria ter uma força-tarefa, que (resolva), em tempo recorde, e contrate quem seja necessário. E no caso dos brasileiros é mais fácil, porque os países têm consonância. Não venham me expressar isso, que me faz confusão (me perturba) — cobrou Sousa.
Porquê o Portugal Giro vem publicando, milhares de brasileiros sofrem há anos na imigração de Portugal. Seja com o bombeiros Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) ou com a AIMA, a burocracia, a lentidão e o descaso no atendimento têm sido problemas cotidianos.