Esta notícia foi atualizada a 23 de abril de 2024, a propósito da escolha de Sebastião Bugalho para cabeça de lista da Federação Democráticas às eleições europeias.
O jornalista e comentador da SIC Notícias foi esta segunda-feira apresentado como cabeça de lista da Aliança Democrática, coligação formada pelo PSD e o CDS, para as próximas eleições europeias de 9 de junho. Apesar de ter somente 28 anos, Sebastião Bugalho acumula já uma longa curso, mormente no campo do observação político, marcada por algumas polêmicas devido à forma mais exaltada com que por vezes trata os seus colegas de quadro e a ter sido criminado de violência doméstica. O segundo caso levou à exórdio de um sindicância que entretanto foi arquivado por falta de provas.
Em 2019, o jornalista Sebastião Bugalho, portanto com 22 anos, foi escolhido por Assunção Cristas para integrar, em sexto lugar, a lista do CDS pelo círculo de Lisboa, nas legislativas daquele ano. Mas não foi eleito deputado e voltou-se novamente para o jornalismo. Qual foi o caminho deste “jovem prodígio”, uma vez que lhe labareda, que se tornou jornalista com somente 20 anos? Em 2016, Sebastião – fruto dos jornalistas João Bugalho e Patrícia Reis, editora da revista Interesseiroda Estoril Sol – era aluno do curso de Ciência Política, no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, ofereceu-se para ortografar opinião no jornal eu. Gostaram do seu atrevimento e convidaram-no a participar de uma pilastra.
Crédito superior de Jorge Jesus
Depois foi desafiado a fazer um estágio na seção de política e, segundo Vítor Raínho, diretor daquele jornal, logo no primeiro dia fez vários artigos, desde internacional a política e até de esporte. “Um jovem pleno de si, com uma crédito superior à de Jorge Jesus”, disse num cláusula desse jornal. Seguiu-se uma proposta de ofício no grupo (também detentor do jornal SOL). “Os jornais são para mim um pilar da democracia. Porquê democrata, é um privilégio trabalhar neles”, disse Sebastião, que se assume de direita – “se fosse de esquerda, seria uma popstar”, ironizou.
Em agosto de 2016, Bugalho fez uma grande entrevista política e de vida a Francisco Rodrigues dos Santos, “Chicão”. A promoção do portanto líder da JP é reforçada no título “Queremos uma juventude do povo! Não temos de ter pânico de dizê-lo”. Ao termo de pouco tempo, passou a ser convidado para fazer observação político na TVI, com José Miguel Júdice e Constança Cunha e Sá, tornando-se uma personagem mediática e chegou a ter um programa, com António Rolo Duarte, o Novos Fora Zerona TVI24.
Marcelo convida-o para almoçar
Em 2018, fora-se do jornalismo por culpa da política, mas o vestuário de não ter sido eleito deputado aposentado-o do foco mediático. “O meu interesse na política era quase romântico, literário. Não foi um interesse premeditado, pensado. Foi quase instintivo”, disse numa entrevista ao eu, em que foi cobertura, em agosto do ano pretérito. E acrescentou: “Muitos comentadores políticos em Portugal, na sua maioria, diria eu, passam a curso inteira no sofá a expressar mal de tudo e todos e nunca se sujeitam ao escrutínio de ninguém. Estão sujeitos aos cliques nos sites e podem expressar as maiores baboseiras para os terem. Acho que aquilo que decidiu fazer foi descer um bocadinho do pedestal de sátira e ir ver uma vez que era o outro lado.
Sebastião Bugalho – que tem mais de 8 milénio seguidores no Twitter, onde se descreve uma vez que colunista e crítico político – impressionou Marcelo Rebelo de Sousa que gosta de ouvir, tendo-o convidado para um almoço, no verão pretérito, juntamente com José Manuel Fernandes , António Carrapatoso, Duarte Schmidt e João Carlos Punhal, para sentir as preocupações da direita. “Marcelo quis me ouvir porque sou muito bom”, referiu-se sobre esse vestuário o jornalista, que assina colunas de opinião no Observador e não Quotidiano de Notícias.
“O meu melhor camarada diz que saiu da bojo da minha mãe a ler o O economista – é capaz de ter razão”, afirmou ao Jornal Parcimoniosoem 2018. Sobre o jornalismo, Sebastião disse na mesma fundura: “Acho que os jornais já não são respeitados em Portugal. As pessoas já não olham para os jornais e para quem dá as notícias uma vez que os mensageiros da verdade. Acho que é uma grande missão tentar restabelecer essa dimensão honrosa de ser mensageiro da verdade. Sempre procurei ser sublime para com essa missão e sempre foi, também, um privilégio servi-la”.
No Facebook, vai compartilhar algumas memórias uma vez que esta: “Quando nasci, nos meados dos anos 90, o meu pai mantinha um programa de rádio devotado ao jazz. Sentarem-me na cadeirinha rotativa do estúdio, com os tênis de velcro suspensos nas alturas, é das memórias mais antigas que guardo. Ele anunciou um concerto qualquer e punha um disco a tocar, e eu ouvia-o, com a voz de locutor fumista, e os olhares fora da cabine insonorizada a dizerem-me: ‘Não faça estrondo agora !’. E eu lá estava, excecionalmente caladinho, sem arruinar a gravação”.
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