SHARPSVILLE — À medida que vários drones subiam, desciam, disparavam para frente e para trás e às vezes esbarravam em cadeiras, o refeitório se enchia com o zumbido dos rotores e as vozes dos estudantes — muitas vezes oferecendo conselhos aos que seguravam os controles dos drones.
Impulsionada por quatro rotores, a bateria de cada drone permitia unicamente alguns minutos de vôo antes de precisar ser recarregada. Isso não impediu que muitos estudantes tentassem algumas manobras antes de entregar os controles a outra pessoa.
“Realmente não é muito complicado. Acho que levamos unicamente alguns minutos para aprender porquê usar”, disse Cameron Hoovler, aluno da oitava série.
A lição de terça-feira à tarde no refeitório da Sharpsville Area Middle School foi uma experiência familiar para alguns alunos com experiência anterior em pilotar drones, incluindo Ivan Metro, colega da oitava série.
“É bom fazer uma pausa no trabalho normal de matemática de vez em quando e praticar com os drones”, disse Ivan.
Cuidando da lição estava o professor Peyton Schell, que disse que muitas vezes permitia que seus alunos trabalhassem com os drones às sextas-feiras, seja usando a ateneu da escola ou o refeitório para obter espaço extra.
Às vezes, saindo do caminho de um drone ou guiando os drones dos alunos com as mãos, Schell disse que os drones não são unicamente uma recompensa para os alunos.
Em vez disso, os drones ajudam a substanciar os elementos de desenvolvimento de habilidades e STEAM – para ciência, tecnologia, engenharia, arte e matemática – de sua lição de enriquecimento de matemática.
“É um tanto que ajuda os alunos a se tornarem solucionadores de problemas”, disse Schell.
Os drones voando pelo refeitório são unicamente um elemento do currículo STEM/STEAM da Sharpsville Area Middle School, que a diretora Heidi Marshall disse ter se tornado o foco principal da escola nos últimos anos.
“Existem várias fontes que utilizamos para atender às necessidades de nossa comunidade escolar, pois pretendemos fornecer desenvolvimento de habilidades fundamentais, oportunidades de solução de problemas e diversão”, disse Marshall.
Uma natividade é Woz ED, um provedor de currículo desenvolvido por Steve Wozniak, fundador do computador Apple.
Marshall disse que Woz ED tem 10 “caminhos” que facilitam a preparação dos alunos para carreiras em ciência e tecnologia, incluindo drones, AR/VR, animação, codificação, processo de design de engenharia e robótica.
Os alunos até deram ao Juízo Escolar da Extensão de Sharpsville uma prova prática em sua sessão de trabalho de janeiro, onde dois alunos demonstraram um robô Sphero.
Mais tarde, o parecer votou para fazer outra compra da Woz ED durante a reunião de janeiro, que Marshall disse que forneceria outro kit de drone.
“A facilidade de uso dos kits Woz ED os torna ideais para a equipe, e estamos muito entusiasmados em continuar a facilitar a inovação e a exploração entre nossos alunos”, disse Marshall.
Na lição Exploratória Tecnológica da professora Abby Ainsley, os alunos trabalharam em projetos diferentes, mas com temática tecnológica semelhante, por meio do currículo Woz Ed.
Alguns alunos usaram tablets para acessar programas de AR/VR, ou verdade aumentada/verdade virtual, permitindo que os alunos vissem paisagens com diferentes animais passando.
Ao pegar seus tablets e se movimentar pela sala, o programa AR/VR permitiu que os alunos agissem porquê se estivessem se movimentando por um deserto ou extensão florestal.
“Um aluno pode ver um bicho parecido com um tigre, e o programa lhes dará informações sobre tigres”, disse Ainsley.
Além do programa AV/VR, alguns alunos puderam utilizar pequenos robôs, chamados Sphero, que podiam ser direcionados de consonância com as instruções dos alunos.
Um grupo de alunos incluía Dominique Brown e Tommy David, alunos da oitava série, que disseram que os movimentos do robô poderiam ser programados de três maneiras: codificação em conjunto, escrita do código e rastreamento do caminho do robô em um tablet.
Com a codificação em blocos, os alunos unicamente escolhem um conjunto de direções que já estão codificadas em blocos fáceis de selecionar, em vez de escreverem o código inteiro, completo com letras, números e símbolos, disse Dominique.
O processo requer precisão.
“Se você errar alguma coisa ao digitar o código, a coisa toda não funciona”, disse Dominique.
Um dos projetos favoritos dos alunos que trabalham com o currículo Woz ED, particularmente o programa AR/VR, envolvia projetar sua própria mansão para um trabalho de estudos sociais.
“Tive que projetar uma mansão porquê a que eles têm na China, e logo você poderia entrar e dar uma olhada”, disse Tommy.
Ainsley disse que embora a tecnologia possa parecer avançada, ela pode ser prontamente incorporada ao currículo da lição, de inúmeras maneiras, porquê fazer com que os alunos recriem um cenário histórico de suas aulas de estudos sociais com o programa AR/VR.
Até mesmo a codificação pode ajudar a substanciar as aulas de inglês e de artes linguísticas, uma vez que a prestígio da estrutura e da redação das frases é comparável à precisão da escrita de códigos de computador, disse Ainsley.
A tecnologia em si também ajuda os alunos a aprender a prestígio da perseverança por meio de tentativa e erro, em confrontação com uma pontuação de teste única, disse Ainsley.
“Isso ensina as crianças a falhar, mas não a desistir”, disse ela.
“Se um aluno programa um tanto e não funciona da primeira vez, ele aprende a expressar: ‘Ok, ainda não entendi, mas vou continuar tentando e vou fazer alterações até conseguir pegue.'”