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O pin de IA universalmente ridicularizado da Humane não está exatamente saindo das prateleiras das lojas, de acordo com documentos de vendas internas publicados pela A Beira. Na verdade, as devoluções parecem estar atualmente superando as novas compras. Foram tantas devolvidas que há apenas cerca de 7.000 unidades no mercado. A empresa esperava vender 100.000 no primeiro ano, então isso não está acontecendo.
Até o momento, cerca de 10.000 foram vendidos e 3.000 foram devolvidos, deixando os 7.000 mencionados acima nas mãos dos consumidores. Este gadget custa US$ 700, então eu obviamente o teria devolvido depois de saber que ele não faz nada útil. Você não faria isso? Para esse fim, mais de 1.000 pré-encomendas foram canceladas assim que as avaliações começaram a chegar.
Nós o chamamos de “solução para nenhum dos problemas da tecnologia” e lutamos para entender para quem ele era. Isso foi antes do acessório do estojo de carregamento se tornar um risco potencial de incêndio, o que aumentou a imagem do produto como o exemplo máximo de arrogância tecnológica. Afinal, há uma razão pela qual o famoso vlogger de tecnologia Marques Brownlee o chamou de “o pior produto” que ele já havia analisado.
A Humane tem tentado, de certa forma, mudar as coisas, principalmente tentando encontrar uma empresa maior para incluí-la em seu portfólio. A HP tem considerado uma compra, de acordo com O jornal New York Times. Além disso, a empresa estaria em negociações ativas com investidores, conforme relatado pelo The Information.
Humane se ofendeu com A Beira e seus relatórios, com a porta-voz Zoz Cuccias alegando “imprecisões” sobre os dados financeiros, mas não entrou em detalhes. Em vez disso, ela disse “não temos mais nada a fornecer, pois não comentamos dados financeiros e os encaminharemos ao nosso consultor jurídico”.
A Beira relata que a empresa não tem nenhuma operação de reforma em andamento, o que é outra oportunidade perdida de receita. O problema supostamente se resume a uma limitação com a operadora parceira T-Mobile que não permite que a Humane reatribua um desses pins a um usuário secundário. Os pins devolvidos podem ser destinados ao ferro-velho, mas a Humane está supostamente segurando as devoluções por enquanto, na esperança de resolver o problema com a T-Mobile.
A empresa vem lançando atualizações de software para atender ao feedback do usuário, então quem sabe. Talvez o navio possa se endireitar. Ainda há a questão de gastar US$ 700 em um dispositivo secundário que tem desempenho inferior ao de um smartphone. A mesma questão se aplica a um dispositivo de US$ 200. Estamos olhando para você, Rabbit.
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